“…Para responder a esses desafios as organizações hospitalares necessitam ultrapassar as dificuldades e limitações estruturais, buscando caminhos que conduzam a uma modernização racional e lógica de estruturas e de comportamentos . Necessitam de uma boa estrutura física, de uma excelente efetividade operacional na área de gestão de materiais, de um acompanhamento sistemático das evoluções tecnológicas que facilite o trabalho administrativo e operacional (SOUZA, 2002), além de uma estrutura organizacional, que deve corresponder a um mínimo das exigências dos modelos de administração empresarial, para facilitar a gestão das operações, um planejamento criativo e coerente, um controle de qualidade, uma coordenação eficiente, e um programa motivacional cuidadosamente elaborado e permanentemente buscado, visando diminuir os conflitos e melhorar a inter-relações ACHÉ, 1999). Onde crie um ambiente de desenvolvimento profissional das pessoas e das equipes, uma estrutura humanizadora que abandone a hierarquia rígida de departamentos e possibilite um arranjo organizacional em que todos os integrantes da organização sejam realmente participantes dela (CAMPOS;BONASSA, 2009;LIMA GONÇALVES et al, 2009), desenvolvendo equipes com múltiplas capabilidades, com ênfase no inter-relacionamento e integração das atividades e processos, que possibilitem gerenciar com melhor eficácia (TEIXEIRA, 1983).…”