“…A duração da fase vegetativa, por sua vez, teve uma relação com a velocidade de emissão de folhas, representada pelo filocrono (R²=0,30; P<0,0009) (Figura 2C) e com o NFF (R²=0,36; P<0,0002) (Figura 2D), ou seja, quanto maior o filocrono (menor velocidade de emissão de folhas) e quanto maior o NFF, mais longa é a fase vegetativa. Esses resultados concordam com os resultados encontrados por STRECK et al (2006) em arroz e por ZANON et al (2012) em trigo, espécies monocotiledôneas, nas quais o ciclo total é definido (afetado) pela duração da fase vegetativa e pelo NFF no colmo principal, mas em trigo (ZANON et al, 2012) duração da fase vegetativa, o que também foi constatado em arroz (STRECK et al, 2009) e em trigo (ZANON et al, 2012), e devido ao fato do NFF ser uma variável discreta (foi considerada por planta e não a média da parcela). Na figura 3, estão plotadas as relações entre duração das fases vegetativa e reprodutiva versus ciclo total (Figura 3A e 3B) e filocrono e NFF versus fase vegetativa (Figura 3C e 3D) do segundo experimento (outono/inverno de 2011), com a linha das regressões ajustadas aos dados deste experimento (Figura 3A e 3B) e com a linha das regressões lineares estimadas do primeiro experimento (Figura 2A, 2C e 2D).…”