“…A preponderância da visão da segurança comportamental, com o maior direcionamento da atenção dos profissionais de segurança ao conteúdo visível do trabalho e aos riscos físicos presentes no ambiente, é criticada por diversos autores (VALVERDE, 2010;VILELA, 2003VILELA, , 2010CAMBRAIA;FORMOSO;SAURIN, 2008;ALMEIDA;JACKSON FILHO, 2007;FONSECA;LIMA, 2007;MENDES;GONÇALVES, 2007;IGUTI;ALMEIDA, 2004;ASSUNÇÃO;LIMA, 2003;ALMEIDA, 2001;DWYER, 1994). O aspecto organizacional (divisão do trabalho entre os operadores, pressões temporais) é desconsiderado, bem como o conteúdo subjetivo das atividades (conflito entre as normatizações e a produção, processos mentais; a finitude da capacidade de o trabalhador adaptar suas funções psicológicas e fisiológicas às exigências da atividade).…”