2012
DOI: 10.1590/s0104-06182012000300006
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Novas evidências empíricas sobre a dinâmica trimestral do consumo agregado das famílias brasileiras no período 1995-2009

Abstract: Este trabalho apresenta especificações econométricas inéditas para o consumo agregado das famílias brasileiras em níveis trimestrais, no período 1995-2009. Argumenta-se, em particular, que a utilização de aproximações trimestrais da renda disponível do setor privado (a preços de 1995 encadeados), do crédito disponibilizado às famílias brasileiras (em % do PIB) e (de uma proxy) da taxa de juros real da economia como variáveis explicativas da dinâmica trimestral do consumo agregado dessas famílias gera modelos c… Show more

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“…O período de 2004 a 2010 se caracterizou pela combinação de condições externas favoráveis e arranjo macroeconômico indutor da demanda 8 . Ressaltam-se fatores como a alta nos preços de commodities; políticas de transferência de renda, valorização do salário mínimo 11 e estímulo ao consumo das famílias 12 . A economia brasileira manteve a rota de crescimento até as eleições de 2010.…”
Section: As Especificidades Da Crise Brasileiraunclassified
“…O período de 2004 a 2010 se caracterizou pela combinação de condições externas favoráveis e arranjo macroeconômico indutor da demanda 8 . Ressaltam-se fatores como a alta nos preços de commodities; políticas de transferência de renda, valorização do salário mínimo 11 e estímulo ao consumo das famílias 12 . A economia brasileira manteve a rota de crescimento até as eleições de 2010.…”
Section: As Especificidades Da Crise Brasileiraunclassified
“…Estimativas apresentadas em Schettini et al (2012), utilizando uma série trimestral gerada para a renda disponível do setor privado, dão conta de uma elasticidade do consumo com relação à renda disponível em torno de 0,4 e de uma semielasticidade-crédito da ordem de 0,02, destacando que "a importância da renda disponível na determinação do consumo parece cair quando se controla pela importância (crescente, principalmente a partir do primeiro governo Lula) do crédito às famílias" (Schettini et al, 2012, p. 627). De fato, elasticidades-renda muito superiores, próximas à unidade, foram reportadas nos casos em que não se considerou o crédito às famílias (como proporção do PIB) como variável explicativa (Schettini et al, 2012).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…De fato, elasticidades-renda muito superiores, próximas à unidade, foram reportadas nos casos em que não se considerou o crédito às famílias (como proporção do PIB) como variável explicativa (Schettini et al, 2012). Em termos teóricos, não haveria razão para a queda nas elasticidades (ou nas propensões marginais a consumir), uma vez que fatores não relacionados à renda, como o crédito, deveriam ser contemplados pela parcela autônoma do consumo 23 .…”
Section: Considerações Finaisunclassified
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