Abstract:OBJECTIVE:To analyze identify the level of noise at the workplace environment among Physical Education teachers during indoor bike classes and its association with some aspects of health.
METHODS:Cross-sectional study carried out in 15 different gyms with 15 teachers in Rio de Janeiro (Southeastern Brazil) in 2007. A standardized questionnaire, tested in relation to its replication, was used in order to fi nd out the characteristics of the process and the way this job is organized, as well as complaints relate… Show more
“…Exatamente como encontramos (ver TABELAS 11,12 e 13). Tais constatações nos colocam diante de um interessante caso de investigação no campo da saúde do trabalhador, pois, de um lado, pode-se encontrar um pro ssional que experimenta o prazer na realização de suas atividades laborativas, que tem satisfação no que faz, e, por outro, é possível encontrar uma série de queixas relacionadas à saúde [16][17][18][19]21,25 e aspectos de realização e satisfação pro ssional [16][17][18][19][20]25 , mesmo em estudantes de Educação Física 23 .…”
Section: Remuneração Do Ef Tabela 9 -unclassified
“…Dentre os que reportaram insatisfação pro ssional, 55,5% alegaram a baixa remuneração como motivo de desistência da pro ssão, e 33,3% apontaram a desvalorização pro ssional como motivo de desistência. P et al 25 , investigaram a associação entre o nível de ruído no ambiente de trabalho do professor de educação física durante as aulas de ciclismo "indoor".…”
unclassified
“…As salas eram construídas de materiais não adequados para absorção do som. Os pro ssionais trabalhavam, em suas aulas, com valores médios próximos de 90 dB(A), considerando o fato de que o pro ssional pode atuar em mais de uma aula por dia, concluem que o EF está atuando em um ambiente insalubre, e apontam outras investigações 1 semelhantes 25 . P et al 25 alertam que a pressão sonora tem sido associada ao risco de desenvolver hipertensão arterial 23 , além de in uenciar negativamente o sono, provocar alterações gástricas e repercutir sobre a visão e a concentração.…”
unclassified
“…Em relação ao número de empregos por EF nossos dados corroboram o encontrado nas pesquisas de D 27 e P et al 25 , ao evidenciar que a maioria dos EF possui mais de um emprego. Nos A média da carga horária na academia pesquisada (Emprego 1) foi de 20 h semanais, sendo a mínima de 5 h semanais e máxima de mais de 40 h semanais (ver TABELA 5).…”
unclassified
“…Na revisão bibliográ ca, identi camos pesquisas que relacionam o adoecimento e a atuação pro ssional do EF em academias [16][17][18][19]21,25 , trazendo a necessidade de uma maior conscientização dos pro ssionais acerca qual todos convergem e no qual todas as pseudoautonomias se dissolvem. Por mais independente que o indivíduo imagine ser, o produto do seu trabalho terá, em algum momento, de se confrontar com outros, no mercado, onde cada troca imprime a presença da mais-valia, expressando, portanto, a oposição do capital à capacidade viva de trabalho (p.441).…”
ResumoO esporte e a atividade física no Brasil estão expandindo em número de participantes e em diversifi cação de atividades. Nesta expansão se inclui o ramo de academias, no qual o Brasil está em quarto lugar no mercado mundial. Embora o Educador Físico (EF) pudesse ser benefi ciado por esta expansão, isto não ocorre. E mesmo sendo destacado como agente promotor de saúde e qualidade de vida, são raras as pesquisas acerca de como a saúde e a qualidade de vida do EF são afetadas pela sua atuação profi ssional e condições de trabalho. O objetivo desta pesquisa foi trazer à evidência científi ca aspectos da atuação profi ssional e condições de trabalho do EF atuante em academias de Brasília (DF), sendo utilizada pesquisa descritiva com questionário semiaberto (n = 53). Verifi cou-se que o vertiginoso crescimento do ramo de academias, inclusive como lócus de trabalho preferencial dos recém-formados, não corresponde a melhores condições de trabalho para os EFs, haja vista a presença de informalidade, precarização, intensifi cação e fl exibilização do trabalho, conduzindo o EF a trabalhar em diversos empregos [EFs possuem em média dois empregos (54,7%), havendo EFs com quatro empregos (9,4%)], gerando desgastes à sua saúde, caracterizando um contrassenso à essência da profi ssão. Denota-se condições de trabalho nem sempre favoráveis, mas mascaradas pela realização pessoal advinda da escolha vocacional da profi ssão. Foi verifi cada baixa conscientização, mobilização e criticidade dos EFs perante esta realidade, embora alguns tenham indicado o desejo de abandono da profi ssão. É necessário o estabelecimento de uma nova contratualidade. PALAVRAS-CHAVE: Educação física; Atuação profi ssional; Condições de trabalho; Mercado de trabalho;Qualidade de vida no trabalho; Academia de ginástica.A expansão da área de Educação Física é materializada nas pesquisas de A
“…Exatamente como encontramos (ver TABELAS 11,12 e 13). Tais constatações nos colocam diante de um interessante caso de investigação no campo da saúde do trabalhador, pois, de um lado, pode-se encontrar um pro ssional que experimenta o prazer na realização de suas atividades laborativas, que tem satisfação no que faz, e, por outro, é possível encontrar uma série de queixas relacionadas à saúde [16][17][18][19]21,25 e aspectos de realização e satisfação pro ssional [16][17][18][19][20]25 , mesmo em estudantes de Educação Física 23 .…”
Section: Remuneração Do Ef Tabela 9 -unclassified
“…Dentre os que reportaram insatisfação pro ssional, 55,5% alegaram a baixa remuneração como motivo de desistência da pro ssão, e 33,3% apontaram a desvalorização pro ssional como motivo de desistência. P et al 25 , investigaram a associação entre o nível de ruído no ambiente de trabalho do professor de educação física durante as aulas de ciclismo "indoor".…”
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“…As salas eram construídas de materiais não adequados para absorção do som. Os pro ssionais trabalhavam, em suas aulas, com valores médios próximos de 90 dB(A), considerando o fato de que o pro ssional pode atuar em mais de uma aula por dia, concluem que o EF está atuando em um ambiente insalubre, e apontam outras investigações 1 semelhantes 25 . P et al 25 alertam que a pressão sonora tem sido associada ao risco de desenvolver hipertensão arterial 23 , além de in uenciar negativamente o sono, provocar alterações gástricas e repercutir sobre a visão e a concentração.…”
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“…Em relação ao número de empregos por EF nossos dados corroboram o encontrado nas pesquisas de D 27 e P et al 25 , ao evidenciar que a maioria dos EF possui mais de um emprego. Nos A média da carga horária na academia pesquisada (Emprego 1) foi de 20 h semanais, sendo a mínima de 5 h semanais e máxima de mais de 40 h semanais (ver TABELA 5).…”
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“…Na revisão bibliográ ca, identi camos pesquisas que relacionam o adoecimento e a atuação pro ssional do EF em academias [16][17][18][19]21,25 , trazendo a necessidade de uma maior conscientização dos pro ssionais acerca qual todos convergem e no qual todas as pseudoautonomias se dissolvem. Por mais independente que o indivíduo imagine ser, o produto do seu trabalho terá, em algum momento, de se confrontar com outros, no mercado, onde cada troca imprime a presença da mais-valia, expressando, portanto, a oposição do capital à capacidade viva de trabalho (p.441).…”
ResumoO esporte e a atividade física no Brasil estão expandindo em número de participantes e em diversifi cação de atividades. Nesta expansão se inclui o ramo de academias, no qual o Brasil está em quarto lugar no mercado mundial. Embora o Educador Físico (EF) pudesse ser benefi ciado por esta expansão, isto não ocorre. E mesmo sendo destacado como agente promotor de saúde e qualidade de vida, são raras as pesquisas acerca de como a saúde e a qualidade de vida do EF são afetadas pela sua atuação profi ssional e condições de trabalho. O objetivo desta pesquisa foi trazer à evidência científi ca aspectos da atuação profi ssional e condições de trabalho do EF atuante em academias de Brasília (DF), sendo utilizada pesquisa descritiva com questionário semiaberto (n = 53). Verifi cou-se que o vertiginoso crescimento do ramo de academias, inclusive como lócus de trabalho preferencial dos recém-formados, não corresponde a melhores condições de trabalho para os EFs, haja vista a presença de informalidade, precarização, intensifi cação e fl exibilização do trabalho, conduzindo o EF a trabalhar em diversos empregos [EFs possuem em média dois empregos (54,7%), havendo EFs com quatro empregos (9,4%)], gerando desgastes à sua saúde, caracterizando um contrassenso à essência da profi ssão. Denota-se condições de trabalho nem sempre favoráveis, mas mascaradas pela realização pessoal advinda da escolha vocacional da profi ssão. Foi verifi cada baixa conscientização, mobilização e criticidade dos EFs perante esta realidade, embora alguns tenham indicado o desejo de abandono da profi ssão. É necessário o estabelecimento de uma nova contratualidade. PALAVRAS-CHAVE: Educação física; Atuação profi ssional; Condições de trabalho; Mercado de trabalho;Qualidade de vida no trabalho; Academia de ginástica.A expansão da área de Educação Física é materializada nas pesquisas de A
Introduction
Nowadays noise remains the third largest cause of environmental pollution on Earth. It appears that despite the existing noise control legislation the issue deserves further supervision by the public authorities so that the ceilings established for the various activities are observed. People exposed to noise are more likely to develop numerous auditory and non-auditory problems directly impacting persona family and working life.
Objectives
The objective of this study is to research and consequently understand how the population of students of a youth and adult school in Curitiba perceives noise pollution as well as look into the actions that the school adopts in order to guide the students on the topic.
Method
We applied a structured questionnaire to 120 individuals and assessed the following variables: characterization of the place of residence occupation leisure health and perception of soundscapes. We also applied a closed questionnaire about educational actions for noise pollution to the school's geography teacher.
Results
Questionnaire responses show that people perceive noise in the most diverse environments they frequent and are able to identify the source of the noise but this perception proved fragile as the majority does not take measures to prevent or mitigate these noises. At school there are no actions aimed at environmental education on the subject studied.
Conclusion
The studied group does not perceive the noise as a harmful agent and does not prevent themselves from it and the school not work contents related to noise pollution leaving a significant gap in the awareness process of this population.
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