Neo-colonialism in the academy? Anglo-American domination in management journals

Abstract

Leading business and management journals claim to be ‘world-leading’ but are dominated by Anglo-American scholars. The extent of this domination is demonstrated graphically in this article through cartograms based on 2010/2011 authorship and editorship data in top management journals. The dramatically skewed production of management scholarship is both ethically problematic in terms of Anglo-American domination of leading journals and the exclusion of many developing regions, and anachronistic given the shift of global production away from the North Atlantic in recent years. This continuing neo-colonial domination of intellectual production underpins the inequitable organization of the global economy and specifically the disproportionate realisation of wealth in the global North at the expense of the global South. The article proposes a series of measures to begin redressing the imbalance.

Institutional legacies and HRM: similarities and differences in HRM practices in Portugal and Mozambique

“…Most post-colonial studies focus on the discourse used to ensure the continued domination of the colonial masters, but there have been calls to take greater account of materialist formulations Murphy & Zhu, 2012), an approach that we adopt here, in linking institutional and post-colonial theories. We acknowledge that the process of transferring knowledge across national borders is itself imbued with colonialism (Frenkel & Shenhav, 2006), but we try to set our analysis within the political-economic framework of colonialism and its aftermath (Jack et al, 2011).…”

O Cotidiano E a História: Construindo Novos Olhares Na Administração

“…Outro elemento para se entender a hegemonia dos EUA é a desproporcionalidade em relação ao número de editores e de autores oriundos daquele país em periódicos que se pretendem de "nível mundial", marginalizando mesmo pesquisadores europeus (Grey, 2010;Meyer & Boxenbaum, 2010;Murphy & Zhu, 2012). Epistemologias alternativas são deixadas de lado nessas publicações (Ibarra-Colado, 2006) da Administração constroem discursos de um conhecimento tido como puro ou neutro (restrito ao racional), absoluto e que se quer universal (e se torna excludente de outros saberes concorrentes).…”

O Que Gestão Estratégica Tem a Ver com Capitalismo(s)?

“…Autores críticos em estudos organizacionais (EOs) vêm apontando, há algum tempo, que conhecimento acadêmico em gestão não é isento ou livre dos valores ou interesses ocidentalistas (Murphy & Zhu, 2012;Prasad, 2003). Curiosamente, autores de EOs enfrentam dificuldades institucionais para analisar a área de GE.…”

“…Por sua vez, a área de GE continua tentando controlar a ascensão das economias emergentes por meio de mecanismos de dominação que pareçam com hegemonia benigna, especialmente após a crise neoliberal deflagrada em Wall Street em 2007-2008 e aprofundada por crises na Europa e em outras partes. Entretanto, o neocolonialismo subjacente tem sido classificado como inaceitável até mesmo pela literatura de EOs produzida na Europa e nos EUA (e.g., Murphy & Zhu, 2012;Prasad, 2012).…”