“…Sobre este aspecto, considerar, também,Ricoeur (2007, p. 185) quando aborda que "a semiologia indiciária exerceu seu papel de complemento, de controle, de corroboração em relação ao testemunho oral ou escrito, na medida mesma em que os signos que ela decifra não são de ordem verbal: impressões digitais, arquivos fotográficos e, hoje em dia, exames de DNA [...] 'testemunham' por seu mutismo." 9 Sobre pesquisa histórica na Hemeroteca Digital Brasileira ver Azevedo, Pessoa e Medeiros Neta (2019) e Brasil e Nascimento (2020).10 Ginzburg (2002;2004) em suas obras "Relações de força" e "Nenhuma Ilha é uma Ilhaquatro visões da literatura inglesa" chama a atenção para a erudição, a criatividade, a imaginação e o rigor para a análise das fontes, pois esta é um exercício de imaginação, de argumentação e de retórica.11 Sobre a história digital da educação cita-se Van Ruyskensvelde (2014) e Vidal (2022). 12 Para mais reflexões sobre o tema ver: MEDEIROS NETA, O. M. de; DANTAS, L. R. S. O ofício do historiador na Era Digital: entre os desafios e as potencialidades produzidas pelas tecnologias digitais.…”
Palestra proferida no dia 6 de outubro de 2020, em formato online no Fórum de debates e seminários do GHENO - Grupo de Pesquisa história da educação no Nordeste, da Universidade Federal da Paraída com o objetivo de refletir sobre transformações do ofício do historiador em um contexto de mudanças e desafios da era digital no que concerne à prática de pesquisa e escrita no campo da história (da educação).
“…Sobre este aspecto, considerar, também,Ricoeur (2007, p. 185) quando aborda que "a semiologia indiciária exerceu seu papel de complemento, de controle, de corroboração em relação ao testemunho oral ou escrito, na medida mesma em que os signos que ela decifra não são de ordem verbal: impressões digitais, arquivos fotográficos e, hoje em dia, exames de DNA [...] 'testemunham' por seu mutismo." 9 Sobre pesquisa histórica na Hemeroteca Digital Brasileira ver Azevedo, Pessoa e Medeiros Neta (2019) e Brasil e Nascimento (2020).10 Ginzburg (2002;2004) em suas obras "Relações de força" e "Nenhuma Ilha é uma Ilhaquatro visões da literatura inglesa" chama a atenção para a erudição, a criatividade, a imaginação e o rigor para a análise das fontes, pois esta é um exercício de imaginação, de argumentação e de retórica.11 Sobre a história digital da educação cita-se Van Ruyskensvelde (2014) e Vidal (2022). 12 Para mais reflexões sobre o tema ver: MEDEIROS NETA, O. M. de; DANTAS, L. R. S. O ofício do historiador na Era Digital: entre os desafios e as potencialidades produzidas pelas tecnologias digitais.…”
Palestra proferida no dia 6 de outubro de 2020, em formato online no Fórum de debates e seminários do GHENO - Grupo de Pesquisa história da educação no Nordeste, da Universidade Federal da Paraída com o objetivo de refletir sobre transformações do ofício do historiador em um contexto de mudanças e desafios da era digital no que concerne à prática de pesquisa e escrita no campo da história (da educação).
“…236 Imvo Zabantsundu, November 13, 1899 apud WARWICK, Peter -Black People and the South AfricanWar, 1899-1902. Cambridge: Cambridge University Pres, 1983(2004. políticas e, conforme vimos, a orientação recebida foi a de apresentar o caso do Imvo à comissão responsável por estudar perdas e prejuízos causados pelo conflito bélico.…”
unclassified
“…WARWICK, Peter -Black People and the South AfricanWar, 1899-1902. Cambridge: Cambridge University Pres, 1983(2004.169 Por exemplo -DEDERING, Tilman -"The Ferreira Raid of 1906: Boers, Britons and Germans in Southern Africa in the Aftermath of the South African War". Journal of Southern African Studies, volume 36, number 1, March 2000, pp.…”
Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, para obtenção do título de Doutora em História e área História Social. Este exemplar corresponde à versão final da tese defendida pela aluna Raquel Gryszczenko Alves Gomes, orientada pelo Prof. Dr. Omar Ribeiro Thomaz e aprovada em 24/03/2015. Campinas 2015 iv v vi vii Resumo A partir da análise da obra de Sol Plaatje, literato, jornalista e político de origem Baralong, pretende-se explorar os impactos de uma legislação que, a partir de 1902, preocupa-se cada vez mais em controlar a inserção do nativo no cenário social sul-africano, intensificando seu catáter segregacionista. Neste sentido, além das obras literárias e jornalísticas de Plaatje, nossa análise contemplará também documentos oficiais do período, com especial destaque para relatórios produzidos por comissões instituídas com a intenção de estudar meios para cercear a relação do nativo com o Estado nacional surgido em 1910. O objetivo da presente pesquisa é o de inserir o autor nos círculos de debate e organização de resistência ao crescente aumento da opressão política e social, explorando fontes até então trabalhadas de modo incipiente, especialmente na relação que estabelecem entre siimprensa, literatura e fontes oficiais.
O objetivo da presente pesquisa é desvendar as interferências de outros gêneros trabalhados por Nelson Rodrigues, que teriam um vínculo menor com a verdade - especificamente o teatro -, nas construções sobre o futebol, edificadas na crônica esportiva do escritor. Atrelado a isso, intenta-se, ainda, expor o sentido com que Nelson utilizou tais recursos em seus textos futebolísticos, bem como as diversas influências a partir da leitura de clássicos da literatura nacional e mundial; ou até as nem sempre sutis referências a filósofos, sociólogos e mesmo os amigos intelectuais com quem dialogava. Para tal, contou-se com a análise de crônicas e roteiro rodrigueanos, pautada no referencial de Antonio Candido, quanto ao tratamento da literatura enquanto fonte, segundo o qual se faz necessária a intersecção entre texto (autonomia do autor e fatores de arte), bem como contexto da obra.
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