1996
DOI: 10.1146/annurev.anthro.25.1.19
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Narrating the Self

Abstract: Across cultures, narrative emerges early in communicative development and is a fundamental means of making sense of experience. Narrative and self are inseparable in that narrative is simultaneously born out of experience and gives shape to experience. Narrative activity provides tellers with an opportunity to impose order on otherwise disconnected events, and to create continuity between past, present, and imagined worlds. Narrative also interfaces self and society, constituting a crucial resource for sociali… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

1
395
0
46

Year Published

2002
2002
2016
2016

Publication Types

Select...
5
2

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 795 publications
(462 citation statements)
references
References 120 publications
1
395
0
46
Order By: Relevance
“…Ochs;Capps, 1996) entendem a narrativa como um gênero discursivo universal e central no desenvolvimento comunicativo das crianças e com um papel fundamental na signifi cação das experiên-cias, socialização de emoções, atitudes e identidades. Segundo Ochs e Capps (1996), a narrativa nos (re)cria no momento em que ela é criada, o que aloca as performances identitárias na fl uidez da interação, em um contínuo processo de devir, e não em um status de realidade ontológica, exterior ao discurso (Van De Mieroop, 2001;De Fina, 2008;2009;Firth, 1995;Stokoe, 2003;Bucholtz;Hall, 2005;Butler, 1990).…”
Section: Práticas Interacionais Acionadas Para Organizar a Experiênciunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Ochs;Capps, 1996) entendem a narrativa como um gênero discursivo universal e central no desenvolvimento comunicativo das crianças e com um papel fundamental na signifi cação das experiên-cias, socialização de emoções, atitudes e identidades. Segundo Ochs e Capps (1996), a narrativa nos (re)cria no momento em que ela é criada, o que aloca as performances identitárias na fl uidez da interação, em um contínuo processo de devir, e não em um status de realidade ontológica, exterior ao discurso (Van De Mieroop, 2001;De Fina, 2008;2009;Firth, 1995;Stokoe, 2003;Bucholtz;Hall, 2005;Butler, 1990).…”
Section: Práticas Interacionais Acionadas Para Organizar a Experiênciunclassified
“…Contar e recontar histórias assume também a função de estabilizar preferências de como agir, sentir e saber nos diferentes grupos sociais, ajudando a construir os/as narradores/as como participantes legítimos/as ou competentes (Sacks, 1992;Ochs, 2002;Ochs;Capps, 1996) desses grupos. Ainda, eleger certos aspectos para narrar e outros a silenciar é uma maneira de se posicionar frente à experiência e de organizar e signifi car eventos, especialmente os desviantes e com implicações mo-…”
Section: Práticas Interacionais Acionadas Para Organizar a Experiênciunclassified
See 1 more Smart Citation
“…18 Epistemic stance indicates the degree of commitment a person displays towards what they are saying or writing and can be characterised as weak or strong. 19 Examples of epistemic stance include discursive hedges such as 'maybe' or 'might' that act to lessen the speaker's conviction towards a statement. We also coded the letters for discourse markers displaying positive or negative emotions regarding VUS -affective stance.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Affective stance indicates a person's attitude about what they are saying or writing and can be characterised as positive or negative. 19 …”
mentioning
confidence: 99%