“Não existirá agroecologia sem feminismo”:

Abstract

Cet article propose de montrer comment le genre fait partie intégrante de la réflexion de base sur la construction de l’agroécologie comme nouveau paradigme. Si tous les défenseurs de l’agroécologie n’intègre pas une analyse genrée, ni la lutte contre les inégalités, de nombreux mouvements sociaux, notamment les mouvements de femmes rurales, critiquent cet « aveuglement au genre » et en dénoncent les conséquences.

Intercâmbio cultural na economia criativa: laços fracos e fortes em feira agroecológica

“…Durante a inauguração do EAV, o movimento feminista alçou uma presença significativa, representado por mulheres engajadas e discursos que enfatizaram o protagonismo feminino na agricultura (codificação "movimento feminista" nas Tabelas de 2 a 5). Estudos apontam para a relação entre agroecologia e movimento feminista, destacando a participação das mulheres na produção de negócios agroecológicos e na agricultura familiar MATTOS, 2017;PRÉVOST et al, 2014).…”

Repercussão do desmantelamento de políticas na produção de invisibilidade: quando os agrotóxicos deixam de ser um problema público

“…Thus, the family farmer unions argue that while it is critical to continue awareness-raising work to reduce pesticide use, having a positive agenda is more mobilising with decision-makers who, for the most part, consider soy to bring development. The unions wish to evidence that the consolidation of family farming is also fundamental for the future of the region, whether to ensure food sovereignty, preserve the environment, empower women, or guarantee decent work in rural communities, as many authors have shown (ALTIERI; TOLEDO, 2011; PRÉVOST; ESMERALDO; GUETAT-BERNARD, 2014). This opens important avenues of collaboration for us within the Odisseia observatory to better understand ongoing agroecological experiments (PIVA et al, 2022) and what conditions would allow farming communities to consolidate from these initiatives.…”