“…Para que esse processo seja mais adequado, a equipe deve considerar o momento (períodos de alto ou baixo estresse) e o formato (verbalmente, impresso, audiovisual etc) no qual as informações a respeito da alta são apresentadas à família. É importante considerar que, em um contexto como o da prematuridade, marcado por estresse contínuo, as informações possam ser dadas aos poucos aos pais (Meck et al, 1995), de forma clara, objetiva e não técnica, para que seja acessível o que é preciso fazer e como cuidar do bebê em casa (Rabelo et al, 2007). Ademais, recomenda-se que uma equipe multidisciplinar esteja envolvida na alta (Als, 2010;Meck et al, 1995) e que demandas específicas de cada família sejam identificadas e acolhidas por essa equipe, que possa orientá-las da maneira mais apropriada (Meck et al, 1995).…”