Molecular evidence of early vertical transmission of Leishmania ( Leishmania ) infantum in a dog

Oliveira, Vinícius Vasconcelos Gomes de; Ramos, Rafael Antonio Nascimento; Ramos, Carlos Alberto do Nascimento; Guerra, Neurisvan Ramos; Maia, Frederico Celso Lyra; Alves, Lêucio Câmara; Silva, Valdemiro Amaro da

doi:10.1590/0103-8478cr20160553

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“…Additional information to support the proposal of tolerance development by congenital infection is that Leishmania parasites were identified colonizing the thymus of a girl born to a mother with VL infection, who died at 7 months of age due to VL . Furthermore, in other studies, parasites were identified in the thymus of a newborn dog, as well as in a dog embryo at the end of the first trimester . Thus, in these cases, peptides from Leishmania antigens were potentially present on the surface of DCs in the thymus during the T‐cell–negative selection period.…”

Section: Effect Of Leishmania Infection During Pregnancy On the Immunmentioning

confidence: 77%

T‐cell tolerance as a potential effect of congenital leishmaniasis on offspring immunity

Galindo-Sevilla

Mancilla-Ramı́rez

2018

Parasite Immunology

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Congenital transmission of leishmaniasis is recognized in cases detected by passive surveillance. Most cases are from low-resource countries, limiting the study of several important aspects of this route of infection, including the offspring's immune response. Studies on natural and experimentally infected animals suggest that parasites might be transmitted to the embryo or foetus at any time during pregnancy. As immune system undergoes sequential stages of development, an infection before the time of self-recognition could lead to central tolerance, making an individual specifically tolerant and susceptible to infection. In the alternative scenario, infection after self-recognition would allow the proper development of T-lymphocyte clones in response to Leishmania antigens, providing resistance to the disease. Newborns undergo a transient period of low expression of several immune surface molecules and a naïve adaptive immune response with no memory, which together might contribute to slow elimination of the parasite over several months. This insight is a proposed independent mechanism of the previously proven T-cell exhaustion and must be investigated. Analyses of infected placenta, cord blood and infant immunity are required for a better understanding of immunity in congenital leishmaniasis infection.

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Section: Effect Of Leishmania Infection During Pregnancy On the Immunmentioning

confidence: 77%

T‐cell tolerance as a potential effect of congenital leishmaniasis on offspring immunity

Galindo-Sevilla

Mancilla-Ramı́rez

2018

Parasite Immunology

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“…In particular, infection of the canine reproductive tract has received substantial attention since venereal and vertical transmission were reported (PANGRAZIO et al, 2009;SILVA et al, 2009). Early vertical transmission to the embryo in a pregnant dog infected with L. infantum was detected by molecular means (OLIVEIRA et al, 2017). In the United States, where vectorial transmission L. infantum has not been proven, cases of vertical transmission in dogs appear to be important for the maintenance of the parasite circulation in the population (BOGGIATTO et al, 2011;TOEPP et al, 2019).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Leishmania infantum in the reproductive organs of dogs

Silva¹,

Alves

Spada³

et al. 2021

Cienc. Rural

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Leishmania infantum causes canine leishmaniasis. Using parasitological and molecular analyses, we identified L. infantum in the reproductive organs of male and female dogs. Using histochemistry, immunohistochemistry, and PCR, we examined tissue samples from the reproductive organs of 8 male dogs and 16 female dogs diagnosed with leishmaniasis. Despite the absence of macroscopic or microscopic lesions in these organs, we observed L. infantum amastigotes in tissue samples from the testis and the uterus. PCR and sequencing of these tissues revealed sequences that matched 100% with L. infantum DNA available at GenBank. The presence of L. infantum amastigotes and DNA in testicular and uterine tissue samples suggested that these organs can harbor the parasite without associated macroscopic or microscopic lesions, and this can be especially important in the vertical and venereal transmission of leishmaniasis in dogs.

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“…A leishmaniose visceral (LV) é responsável por alterações em órgãos como o fígado, baço e a medula óssea, e tem como principais patógenos no Velho Mundo as espécies Leishmania donovani e Leishmania infantum (AKHOUNDI et al, 2016). No Novo Mundo o agente é da espécie L. infantum (sinônimo de L. chagasi), com predomínio da forma zoonótica de transmissão na qual o cão é o principal reservatório e desenvolve a doença leishmaniose visceral canina (LVC) (MENDONÇA et al, 2017;OLIVEIRA et al, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

“…A transmissão da leishmaniose ocorre por flebótomos do gênero Lutzomya e Phlebotomus (MAIA; CAMPINO, 2008;OLIVEIRA et al, 2015), fêmeas, que necessitam de alimentação por sangue para maturação dos ovos. O inseto contaminado transmite o parasita durante o repasto sanguíneo e tem maior atividade pela manhã e ao anoitecer (OLIVEIRA et al, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

“…A transfusão sanguínea também é relatada como forma de transmissão da doença, sendo importante o monitoramento dos cães doadores mesmo que assintomáticos, para que não haja disseminação do parasita (FREITAS et al, 2006). Oliveira et al (2017) detectaram DNA do parasita em tecidos reprodutivos de uma cadela naturalmente infectada e seu embrião, comprovando que é possível ocorrer a transmissão vertical. Em áreas endêmicas os testes sorológicos devem ser parte da triagem e todos os animais devem ser considerados potencialmente infectados (BLAVIER et al 2001).…”

Section: Introductionunclassified

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PRESENÇA DE AMASTIGOTAS DE Leishmania sp. EM SANGUE PERIFÉRICO DE CÃO: RELATO DE CASO

Schneider¹,

Freitas²,

Medeiros³

et al. 2019

Enci Bio

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RESUMOA leishmaniose visceral canina é uma importante zoonose causadora de sinais clínicos cutâneos e viscerais, que tem o cão como principal reservatório urbano. No Brasil, vários estados são endêmicos para a doença, principalmente no nordeste e norte do país. Com o aumento do deslocamento populacional e de animais de companhia os relatos da doença vêm sendo descritos crescentemente, como é o caso do Paraná que já é considerado endêmico em alguns municípios desde 2013. Descreve-se um caso alóctone de leishmaniose visceral canina diagnosticado em capa leucocitária, com ênfase nas alterações laboratoriais. Um cão da raça Chow-Chow, macho, de 7 anos proveniente de área endêmica (Tocantins) foi atendido em um Hospital-escola no Paraná. O animal apresentava epistaxe, secreção purulenta periocular; mucosas hipocoradas; claudicação, fraqueza muscular, ataxia e cansaço progressivo, abdômen rígido e álgico a palpação. O hemograma revelou intensa pancitopenia (1,68x10 6 eritrócitos/µL; 1.800 leucócitos totais/µL e 29.000 plaquetas/µL) e discreta hipoproteinemia (5,8g/dL) e estruturas compatíveis com Anaplasma sp em plaquetas. Os valores de alanina aminotransferase, fosfatase alcalina, uréia e creatinina estavam dentro do intervalo de referência para a espécie. Foi analisada uma lâmina de capa de leucócitos, na qual foram observadas formas amastigotas de Leishmania sp. em neutrófilos e monócitos. Foram notificados os órgãos responsáveis e o tutor optou pela eutanásia. PALAVRAS-CHAVE: capa leucocitária, leishmaniose visceral canina, pancitopenia

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Molecular evidence of early vertical transmission of Leishmania ( Leishmania ) infantum in a dog

Abstract: Visceral leishmaniasis (VL) is caused by the protozoon Leishmania infantum. Transmission of this parasite to hosts occurs

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T‐cell tolerance as a potential effect of congenital leishmaniasis on offspring immunity

T‐cell tolerance as a potential effect of congenital leishmaniasis on offspring immunity

Leishmania infantum in the reproductive organs of dogs

PRESENÇA DE AMASTIGOTAS DE Leishmania sp. EM SANGUE PERIFÉRICO DE CÃO: RELATO DE CASO

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