2011
DOI: 10.5380/rf.v41i2.21883
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MODELOS POLINOMIAIS PARA REPRESENTAR O PERFIL E O VOLUME DO FUSTE DE Eucalyptus urophylla NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS

Abstract: ResumoA possibilidade de estimar o volume madeirável de um determinado empreendimento florestal e paralelamente a isso fazer a predição de múltiplos produtos advindos do mesmo, viabilizam significativos ganhos na administração dos povoamentos florestais. É claro e evidente que a estimativa precisa do volume de um povoamento florestal cada vez mais vem se tornando prática indispensável nas empresas ligadas ao setor madeireiro, e a possibilidade de agregar valores nas florestas, sejam plantadas ou nativas, é pos… Show more

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“…Assis et al (2002) e Favalessa et al (2012a também destacaram as estimativas de diâmetro mais acuradas para o Polinômio de Potências Fracionárias na porção inferior das árvores, atribuindo esse resultado à inclusão de variáveis de maior potência, as quais conseguem descrever melhor as irregularidades dessa parte das árvores. Scolforo et al (1998) Machado et al (2004), Miguel et al (2011) e Queiroz et al (2006 A figura 3 apresenta o perfil do fuste médio das árvores de Pinus elliottii, com idades de 10, 18 e 27 anos, obtidos pelo Polinômio de Potências Fracionárias, a qual foi a função de afilamento de melhor desempenho para a maioria das alturas relativas, para o diâmetro tanto com como sem casca (Tabela 5).…”
Section: Resultsunclassified
“…Assis et al (2002) e Favalessa et al (2012a também destacaram as estimativas de diâmetro mais acuradas para o Polinômio de Potências Fracionárias na porção inferior das árvores, atribuindo esse resultado à inclusão de variáveis de maior potência, as quais conseguem descrever melhor as irregularidades dessa parte das árvores. Scolforo et al (1998) Machado et al (2004), Miguel et al (2011) e Queiroz et al (2006 A figura 3 apresenta o perfil do fuste médio das árvores de Pinus elliottii, com idades de 10, 18 e 27 anos, obtidos pelo Polinômio de Potências Fracionárias, a qual foi a função de afilamento de melhor desempenho para a maioria das alturas relativas, para o diâmetro tanto com como sem casca (Tabela 5).…”
Section: Resultsunclassified
“…Contudo, o uso prévio do solo por pastagens, notadamente ocupadas por Urochloa spp. (capimbraquiária) impõe dificuldades no processo de reconversão para floresta, o que pode seguir diferentes ritmos a depender das características da área e do seu uso prévio (NORDEN et al, 2011;MASSOCA et al, 2012;ROCHA et al, 2016).…”
Section: Palavras-chaveunclassified
“…Existem muitas experiências sobre restauração florestal nas regiões tropicais em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, com muitos pesquisadores a se dedicar a desenvolver protocolos de monitoramento que ajudam a avaliar a performance dos plantios realizados (LE et al, 2012;ELLIOTT et al, 2013;WORTLEY et al, 2013;GONZÁLEZ et al, 2015;VIANI et al, 2017 (COUTO et al, 1987;MACHADO et al, 1994;FIGUEIREDO et al, 2006;SOUZA et al, 2008;AZEVEDO et al, 2011;MIGUEL et al, 2011;YOSHITANI JUNIOR et al, 2012). Por outro lado, poucas equações foram desenvolvidas para espécies nativas amazônicas, particularmente em plantios mistos de restauração.…”
Section: Palavras-chaveunclassified
“…Geralmente, nos plantios de eucalipto realizados no Brasil, seja com fins energéticos ou para algum setor de base da indústria, são utilizados arranjos espaciais convencionais entre 3,0 x 2,0 e 3,0 x 3,0 m, e por este motivo os estudos sobre o afilamento dos fustes se referem a estes arranjos (PIRES; CALEGARIO, 2007;SOUZA et al 2008a;SOUZA et al 2008b, MIGUEL et al 2011, havendo poucos estudos relacionados à forma dos fustes em povoamentos implantados com arranjos espaciais diferentes dos convencionais.…”
Section: Introductionunclassified