Agradeço à minha família pela paciência e compreensão nos momentos de ausência e de ansiedades. À minha mãe, pela ajuda nas complicadas traduções, ao meu pai, pela confiança no meu trabalho, e à minha avó que, apesar de católica, apoia e tem orgulho da minha pesquisa. Ao Professor Doutor José F. Miguel H. Bairrão, pela orientação, paciência e confiança. Pelos mais de dez anos de convivência, orientação e amizade no Laboratório de Etnopsicologia, por estar junto, ouvindo e ajudando, na minha iniciação no trabalho como psicóloga e pelos preciosos momentos de orientação na pesquisa e na vida. Aos Professores Doutores Lineu Norio Kohatsu e Carmen Lucia Cardoso, pela participação na banca de qualificação, realizada com dedicação, acuidade e ótimas contribuições. Às comunidades umbandistas participantes, seus médiuns, dirigentes e entidades espirituais, pela abertura, disponibilidade e cuidado que se dedica a uma filha. Especialmente ao Toninho e à Joana, pai e mãe de santo, que abriram suas casas para esta pesquisa e para esta pesquisadora. Aos colegas do Laboratório de Etnopsicologia pela amizade, conversas, momentos de estudo, desabafos e ideias trocadas com descontração, seriedade e prazer. Pela paciência e compreensão nos momentos em que estive ausente, cuidando de ser psicóloga, além de pesquisadora. À Sheila, minha psicóloga, que me acompanhou durante essa pesquisa, ouvindo com cuidado e estando comigo na compreensão das questões que a umbanda me pôs a olhar. Aos amigos que trabalharam e conviveram comigo durante um ano no Centro de Referência da Assistência Social de Jardinópolis, pela confiança, paciência e apoio ao meu trabalho como psicóloga e como pesquisadora. À equipe do Centro de Atenção Psicossocial Infantil de Ribeirão Preto, onde trabalho hoje, pela amizade e confiança, pelas conversas descontraídas e por compartilhar comigo a dor pelo contato com realidades tão próximas e tão sofridas a que temos acesso. Pela disponibilidade, respeito e apoio mútuo no trabalho do dia a dia. A CNPq, pelo apoio financeiro e científico. A todas as pessoas que, de alguma forma, participaram de maneira direta ou não. À Tita, minha gatinha, por estar presente, me acalentando, com sua fofice e seu ar tranquilo, nas horas de estudo, leitura, escrita, ansiedades e sufocos.