2017
DOI: 10.32404/rean.v4i5.2184
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE Eucalyptus grandis W. HILL EX MAIDEN. NO SUDESTE DO ESTADO DE GOIÁS

Abstract: A mensuração da altura é considerada difícil, exigindo um maior tempo para sua determinação. Por isso, em trabalhos de inventários em florestas equiâneas normalmente são mensuradas as alturas de poucas árvores em cada parcela e as alturas das demais árvores do povoamento são estimadas por meio de relações hipsométricas. O presente trabalho objetivou avaliar o ajuste e selecionar modelos hipsométricos para estimar a altura total de povoamento clonal de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden. no sudeste do Estado … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

2019
2019
2021
2021

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(3 citation statements)
references
References 6 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…A síntese de todos os critérios estatísticos considerados é apresentada na Tabela 5, onde verifica-se que o valor ponderado de cada equação indica que para todos os níveis de intensidade amostral, o modelo Stoffels seria o mais indicado para estimativa das alturas. O modelo de Stoffels também foi indicado por Soares et al (2017) Ao comparar os resultados das alturas médias estimadas pelo modelo de Stoffels para cada intensidade amostral com a altura média do povoamento (Tabela 7), verifica-se que para todos os níveis de intensidade amostral empregados neste estudo as alturas médias são estatisticamente iguais a média do povoamento. Entretanto, visando redução dos custos do inventário e melhor operacionalização em campo, o ajuste com 5 árvores por parcela seria o mais indicado, visto que não apresentou diferenças estatísticas com os demais níveis de intensidade amostral avaliados, além de apresentar resultados satisfatórios na validação.…”
Section: Resultsunclassified
“…A síntese de todos os critérios estatísticos considerados é apresentada na Tabela 5, onde verifica-se que o valor ponderado de cada equação indica que para todos os níveis de intensidade amostral, o modelo Stoffels seria o mais indicado para estimativa das alturas. O modelo de Stoffels também foi indicado por Soares et al (2017) Ao comparar os resultados das alturas médias estimadas pelo modelo de Stoffels para cada intensidade amostral com a altura média do povoamento (Tabela 7), verifica-se que para todos os níveis de intensidade amostral empregados neste estudo as alturas médias são estatisticamente iguais a média do povoamento. Entretanto, visando redução dos custos do inventário e melhor operacionalização em campo, o ajuste com 5 árvores por parcela seria o mais indicado, visto que não apresentou diferenças estatísticas com os demais níveis de intensidade amostral avaliados, além de apresentar resultados satisfatórios na validação.…”
Section: Resultsunclassified
“…Para o planejamento da produção florestal comumente são realizados inventários florestais, nos quais a medição da variável altura do povoamento é de grande importância para a estimativa do volume e qualificação da produtividade em determinado local (RIBEIRO et al, 2010). Porém, é comum que ocorram diversos erros durante as medições, sejam sistemáticos ocasionados pelo instrumento de medição ou até mesmo do próprio operador que não apresenta conhecimento técnico específico para execução da tarefa ou dificuldade de visibilidade da copa por condições adversas, além disso, a medição dessa variável demanda maior tempo, elevando os custos dos inventários florestais (SOARES et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Isso se faz necessário, porque é feita a medição da altura de parte das árvores das parcelas de um inventário florestal, ficando algumas árvores sem a medição desta variável. Por isso, gera-se uma equação hipsométrica adequada à predição da altura das árvores em que se mediu apenas o seu diâmetro (Batista et al 2001; Leite e Andrade 2003; Bartoszeck et al 2004;M achado et al 2008;Ribeiro et al 2010;Oliveira et al 2011;Andrade et al 2015;Sena et al 2015;Santos et al 2016;Soares et al 2017).…”
Section: Introductionunclassified