Micro Foundations of Religion: A Revised Theory

Abstract

In a major revision of my earlier theoretical work on religion, I attempt to identify and connect the basic micro elements and processes underlying religious expression. I show that all primary aspects of religion-belief, emotion, ritual, prayer, sacrifice, mysticism, and miracle-can be understood on the basis of exchange relations between humans and supernatural beings. Although I utilize a cognitive definition of religion, this new version of the theory is especially concerned with the emotional and expressive aspects of religion. Along the way I also clarify the difference between religion and magic and this sets the stage for explaining the conditions under which religion (but not magic) can require extended and exclusive exchange relations between humans and the gods, thus enabling some religions to sustain stable organizations based on a lay membership. ). Many colleagues gave me valuable suggestions that have been incorporated into the final version of this essay:

Empreendedorismo e Vinculação Social: Análise a partir de Organizações Religiosas

“…Isso se torna possível, sobretudo, porque o rigor e auto monitoramento exigidos aos membros mitigam problemas associados aos free-riders (Mariano, 2008;Stark, 1999).…”

“…Quando a literatura aborda a temática do empreendedorismo conexa a da religião, volta-se para como a secularização implica em recrudescimento concorrencial (ver, por exemplo: Finke, 1997;Frigerio, 2008;Gracino Junior, 2008;Iannaccone, 1995Iannaccone, , 1997Mariano, 2003Mariano, , 2008Pierucci, 1996Pierucci, , 1999Pierucci, , 2004Pierucci, , 2004bPierucci, , 2006aPierucci, , 2006bPierucci, , 2008Pierucci, , 2011Rabuske, Santos, Gonçalves, & Traub , 2012;Stark, 1999;Stark, Iannaccone, & Finke, 1996).…”

Empreendedorismo religioso: quando Weber se associa a Granovetter

“…Por outro lado, quando a literatura ressalta a temática do empreendedorismo religioso, o foco volta-se principalmente para a investigação de como a secularização do Estado tem ainda hoje repercutido no acirramento concorrencial entre os agentes eclesiásticos, desconsiderando, dessa dinâmica, as implicações eventualmente derivadas das estruturas de relações sociais -ver, por exemplo, Warner (1993), Finke (1997), Iannaccone (1995;1997), Stark, Iannaccone e Finke (1996), Stark (1999), Gracino Junior (2008, Mariano (2003;, Pierucci (2000a;2000b), Frigerio (2008, Rabuske et al (2012). Estudos do tipo aqui implementado -que propõem reflexões teóricas sobre as redes sociais e, também, sobre o empreendedorismo religioso, incluindo ainda postulações teóricas resultantes da convergência entre ambas as abordagens -, são raramente encontrados na literatura, segundo levantamento realizado entre o período de 2008 e 2016.…”

Ação Econômica e Religião: Igrejas como Empreendimentos no Brasil

“…A visão de igrejas como organizações competitivas e ativas na defesa de suas especificidades, recursos e adeptos, competindo em um mercado segmentado e diferenciado, encontra solo fértil no contexto de uma abordagem mais recente, surgida a partir da década de 1980, designada Abordagem da Escolha Racional da Religião ou Teoria da Escolha Racional da Religião (Finke, 1997;Iannaccone, 1995Iannaccone, , 1997Iannaccone, Finke, & Stark, 1997;Iannaccone, Olson, & Stark, 1995;Stark, 1999;Stark, Iannaccone, & Finke, 1996), ainda pouco explorada no Brasil -e totalmente ausente da literatura corrente no campo das ciências da administração. Segundo seus adeptos (Finke, 1997;Iannaccone, 1995Iannaccone, , 1997Iannaccone et al, 1995;Iannaccone et al, 1997;Stark, 1999;Stark et al, 1996), existiria uma analogia entre religião e mercado, emergindo, a partir daí, a noção de mercado religioso, constituído de empresas religiosas e consumidores religiosos.…”

“…Segundo seus adeptos (Finke, 1997;Iannaccone, 1995Iannaccone, , 1997Iannaccone et al, 1995;Iannaccone et al, 1997;Stark, 1999;Stark et al, 1996), existiria uma analogia entre religião e mercado, emergindo, a partir daí, a noção de mercado religioso, constituído de empresas religiosas e consumidores religiosos. Quanto mais secularizada for a sociedade e menos regulamentado for o ambiente religioso, mais pluralista, diversificada e competitiva será a oferta de opções presentes.…”