The platform will undergo maintenance on Sep 14 at about 7:45 AM EST and will be unavailable for approximately 2 hours.
2014
DOI: 10.1590/s1808-16572014000100011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Micobiota parasitária de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum isolada de solos da fronteira oeste do Rio Grande do Sul

Abstract: ABSTRACT:The aim of this study was to identify the diversity of the parasitic mycoflora and to identify the necessary time until the beginning of the parasitism of sclerotia of Sclerotinia sclerotiorum in soils of the western frontier of the state of Rio Grande do Sul (RS), Brazil. Agricultural and non agricultural soils of five locations in the western frontier of Rio Grande do Sul were collected. The fungi isolation was performed by testing baits, and baits were the sclerotia of the phytopathogen, which rema… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2020
2020
2021
2021

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 17 publications
(29 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…O fungo Sclerotinia sclerotiorum, causador do mofo branco, é um dos patógenos de maior ocorrência e responsável por danos expressivos às diversas culturas economicamente importantes, como por exemplo, do feijoeiro e da soja, acarretando grandes prejuízos aos produtores brasileiros (ETHUR et al, 2014). O controle dessa doença pelo uso de produtos químicos, além de mostrar-se ineficaz, contraria a tendência atual de busca por sistemas agrícolas ecologicamente mais equilibrados, estáveis e livres de resíduos tóxicos (ETHUR et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…O fungo Sclerotinia sclerotiorum, causador do mofo branco, é um dos patógenos de maior ocorrência e responsável por danos expressivos às diversas culturas economicamente importantes, como por exemplo, do feijoeiro e da soja, acarretando grandes prejuízos aos produtores brasileiros (ETHUR et al, 2014). O controle dessa doença pelo uso de produtos químicos, além de mostrar-se ineficaz, contraria a tendência atual de busca por sistemas agrícolas ecologicamente mais equilibrados, estáveis e livres de resíduos tóxicos (ETHUR et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified