Methods for Trophic Ecology Assessment in Fishes: A Critical Review of Stomach Analyses

Trophic structure of a nektobenthic community exploited by a multispecific bottom trawling fishery in Northeastern Brazil

“…For example, a decline in prey availability for demersal fishes, could potentially reduce food intake and body condition [ 24 ], causing a trophic cascade effect, changing the ecosystem control equilibrium, either top-down or bottom-up, or even reaching the extreme collapse of the ecosystem [ 25 – 27 ]. In this context, the effect of the predator-prey interactions into the ecosystem trophic structure may be accessed, either by the diet composition and natural markers (such as isotope analysis) [ 28 ], and also though ecosystem models (such as Ecopath) [ 29 ].…”

“…One of the traditional and most accessible ways to address the feeding habits of fish species is by qualitative and quantitative Stomach Content Analysis (SCA) [ 28 – 30 ]. However, often when considering spatial and temporal variations, this approach may be misleading, providing only “snapshots” of the diet [ 31 , 32 ]. On the other hand, Stable Isotope Analysis (SIA) is one of the newest ecological tools in diet studies, providing information that are incorporated in the consumer tissues over a longer period of time [ 33 ], indicating resources poorly quantified by stomach contents methods due to regurgitation and digestion rates of preys [ 34 , 35 ].…”

Investigating food assimilation in a carnivorous teleost by stable isotopes analysis: the case of ribbonfish off south-east Brazil

“…competition) and/or human exploitation that alter the prey availability (Bearzi et al ., 2006; Baumgartner, 2007; Costalago et al ., 2012). The combined analysis of tissue samples for the isotopic approach and stomach contents from individuals caught in the same sampling or in different samplings, but respecting a temporal interval for isotopic assimilation is recommended for reliable comparisons between different methods (Polito et al ., 2011; Kohlbach et al ., 2017; Silveira et al ., 2020). Since our stable isotopes data were not compared with stomach content analysis from the same ribbonfish and/or temporal interval, more inferences to explain these differences would be somewhat speculative.…”

Ecologia Trófica De Peixes De Riacho: Uma Releitura 20 Anos Depois

“…Tradicionalmente, têm-se usado análises de conteúdo estomacal ou intestinal (ACE), que resultam em dados qualitativos e quantitativos dos recursos consumidos. Os itens identificados podem ser analisados qualitativamente (frequência de ocorrência) e quantitativamente (métodos volumétricos -incluindo o método dos pontos, o numérico e o gravimétrico) (Hyslop 1980), podendo estes métodos ser combinados em diversos índices ou gráficos (Silveira et al 2019). A ACE fornece informações sobre o alimento consumido recentemente e, apesar de algumas limitações, é a melhor escolha se o foco é o estudo da comunidade ou das populações, pois caracteriza as interações tróficas entre os peixes e suas presas (Nielsen et al 2018, Silveira et al 2019.…”

“…O aumento da resolução é vantajoso para desvendar interações reais entre as espécies dentro das comunidades e calcular com mais precisão os descritores das teias tróficas (Roslin & Majaneva 2016). Revisões que incluem o uso de técnicas moleculares em estudos sobre ecologia trófica podem ser encontrados em Roslin & Majaneva (2016), Nielsen et al (2018) e Silveira et al (2019). Até onde sabemos, estudos com peixes de riacho utilizando essas técnicas ainda não foram publicados, mas alguns estudos revelam o potencial das técnicas de DNA metabarcoding para peixes, especialmente os piscívoros, nos quais as presas estão frequentemente muito digeridas (e.g.…”