Meta-Analysis of Yield Response of Hybrid Field Corn to Foliar Fungicides in the U.S. Corn Belt

Abstract

The use of foliar fungicides on field corn has increased greatly over the past 5 years in the United States in an attempt to increase yields, despite limited evidence that use of the fungicides is consistently profitable. To assess the value of using fungicides in grain corn production, random-effects meta-analyses were performed on results from foliar fungicide experiments conducted during 2002 to 2009 in 14 states across the United States to determine the mean yield response to the fungicides azoxystrobin, pyraclostrobin, propiconazole + trifloxystrobin, and propiconazole + azoxystrobin. For all fungicides, the yield difference between treated and nontreated plots was highly variable among studies. All four fungicides resulted in a significant mean yield increase relative to the nontreated plots (P < 0.05). Mean yield difference was highest for propiconazole + trifloxystrobin (390 kg/ha), followed by propiconazole + azoxystrobin (331 kg/ha) and pyraclostrobin (256 kg/ha), and lowest for azoxystrobin (230 kg/ha). Baseline yield (mean yield in the nontreated plots) had a significant effect on yield for propiconazole + azoxystrobin (P < 0.05), whereas baseline foliar disease severity (mean severity in the nontreated plots) significantly affected the yield response to pyraclostrobin, propiconazole + trifloxystrobin, and propiconazole + azoxystrobin but not to azoxystrobin. Mean yield difference was generally higher in the lowest yield and higher disease severity categories than in the highest yield and lower disease categories. The probability of failing to recover the fungicide application cost (p(loss)) also was estimated for a range of grain corn prices and application costs. At the 10-year average corn grain price of $0.12/kg ($2.97/bushel) and application costs of $40 to 95/ha, p(loss) for disease severity <5% was 0.55 to 0.98 for pyraclostrobin, 0.62 to 0.93 for propiconazole + trifloxystrobin, 0.58 to 0.89 for propiconazole + azoxystrobin, and 0.91 to 0.99 for azoxystrobin. When disease severity was >5%, the corresponding probabilities were 0.36 to 95, 0.25 to 0.69, 0.25 to 0.64, and 0.37 to 0.98 for the four fungicides. In conclusion, the high p(loss) values found in most scenarios suggest that the use of these foliar fungicides is unlikely to be profitable when foliar disease severity is low and yield expectation is high.

Effect of sorghum seed treatment in Burkina Faso varies with baseline crop performance and geographical location

“…We have not found other studies of seed treatments clearly addressing this point, but a similar inverse correlation (low baseline yield : high yield response to treatment) as here found for Calthio C has been reported also for fungicides applied as foliar sprays in maize (Paul et al, 2011). The same study found, that fields having a low baseline yield also had a relatively high disease index and thereby -theoretically -a larger potential to respond to antifungal treatments.…”

Resposta de híbridos de milho ao uso de piraclostrobina na ausência de doenças

“…Portanto, o uso de piraclostrobina em condições de baixa severidade de doenças não é indicado para os dois híbridos em questão, visto que não houve diferença de produtividade entre os tratamentos que receberam aplicação de piraclostrobina e a testemunha. PAUL et al (2011) relataram elevada ocorrência de resultados negativos de rendimento, ou seja, menores produtividades em área tratadas com fungicida em relação às áreas não tratadas, no entanto, tal resultado não foi evidenciado no presente trabalho. KOZLOWSKI et al (2009) relataram um efeito positivo da aplicação de piraclostrobina sobre o rendimento de grãos de feijoeiro.…”

Viabilidade técnica e econômica da aplicação de estrobilurinas em milho

“…Segundo os autores, em 472 tratamentos em que se compararam áreas tratadas e não tratadas com fungicidas, 80% apresentaram resposta de produtividade positiva a uma aplicação de fungicida e, em 20% dos casos, foi obtida resposta de produtividade nula ou negativa à aplicação. Em outro estudo, a resposta de redução de produtividade em relação à testemunha foi obtida em 26 a 48% dos casos, dependendo do fungicida utilizado (Paul et al, 2011). Resultados semelhantes foram obtidos em outros estudos (Khan & Carlson, 2009;Nason, et al, 2007;Nelson et al, 2010;Swoboda & Pedersen, 2009).…”

“…No entanto, em diversas situações, esses aumentos não resultaram em benefício econômico, ou seja, o aumento de produtividade foi menor que o custo requerido para a realização da aplicação do fungicida. Resultados semelhantes têm sido observados em outros trabalhos (Paul et al, 2011;Wise & Mueller, 2011). A obtenção de benefício econômico positivo da aplicação de fungicida não depende apenas do aumento de produtividade obtido, mas, também, do custo necessário para a aplicação do fungicida e do preço de mercado da saca de milho.…”

“…Uma análise econômica da resposta de cultivares de milho submetidas, ou não, à aplicação de fungicidas tem sido apresentada em alguns trabalhos de pesquisa realizados nos Estados Unidos (Paul et al, 2011;Wise & Mueller, 2011). Verificou-se, nestes trabalhos, uma inconsistência do impacto dos tratamentos com estrobilurinas no rendimento das cultivares, quando se compararam áreas pulverizadas com fungicidas e áreas não pulverizadas.…”