Melatonin reverses the enhanced oxidative damage to membrane lipids and improves skin biophysical characteristics in former-smokers – A study in postmenopausal women

Abstract

reverses the enhanced oxidative damage to membrane lipids and improves skin biophysical characteristics in former-smokers -A study in postmenopausal women. Ann Agric Environ Med. 2017; 24(4): 659-666. doi: 10.5604/12321966.1235174 Abstract Introduction and objective. Protective antioxidative effects of melatonin have been repeatedly documented in experimental and clinical studies. One of the most spectacular exogenous prooxidative agents is cigarette smoking. The aim of the study was to evaluate the level of oxidative damage to membrane lipids (lipid peroxidation; LPO) in blood serum, and in epidermis exfoliated during microdermabrasion collected from former-smokers who were treated with melatonin. Materials and Method. The study was performed in postmenopausal women. Ninety (90) female volunteers, aged 46-67 years, were enrolled. Two major groups, i.e. never-smokers (n=44) and former-smokers (n=46), were divided into: Control, melatonin topical skin application, Restructurer (containing antioxidants) topical skin application, and melatonin oral treatment. Microdermabrasion was performed at point '0', after 2 weeks, and after 4 weeks of treatment. The following parameters were measured: LPO in blood serum, LPO in epidermis exfoliated during microdermabrasion, and skin biophysical characteristics, such as sebum, moisture, elasticity, and pigmentation. Malondialdehyde+4-hydroxyalkenals level (LPO index) was measured spectrophotometrically. Results. Melatonin oral treatment significantly reversed the increased serum LPO level in former-smokers already after 2 weeks of treatment. In a univariate regression model, LPO blood level constituted the only independent factor negatively associated with melatonin oral treatment. After 4 weeks of treatment, melatonin given orally increased skin sebum, moisture and elasticity levels, and melatonin applied topically increased sebum level. Conclusion. Exogenous melatonin reverses the enhanced oxidative damage to membrane lipids and improves skin biophysical characteristics in former-smokers.

Terá a melatonina uma ação fotoprotetora cutânea? Uma revisão baseada na evidência

“…Foram encontrados 93 artigos, dos quais 60 foram excluídos com base no título, 23 no resumo e três após a leitura minuciosa, restando sete ECA (Figura 1). 15,[82][83][86][87][88][89] Não foram encontradas RS, MA ou NOC sobre o tema.…”

“…Houve diminuição do eritema Altos respondedores: marcada redução do eritema com a melatonina a 12,5% (p=0,011 15 fotótipos Fitzpatrick -fumadoras,…”

“…Sagan e colaboradores (2017) 15 realizaram um estudo com 90 mulheres na pós-menopausa, com idade entre os 46 e 67 anos, sendo 44 não fumadoras e 46 ex-fumadoras (os fotótipos de Fitzpatrick são desconhecidos). Os dois grupos (não fumadoras e ex-fumadoras) foram subdivididos em quatro subgrupos: 1) sem tratamento; 2) melatonina (tópica); 3) ácido ascórbico + ácido lipóico + gluconato de zinco (tópicos); 4) melatonina (oral).…”

“…Dada a grande heterogeneidade dos estudos não foi dada uma força de recomendação para o uso da melatonina como agente fotoprotetor. Os estudos de Sagan (2017), 15 Morganti (2002) 88 e Morganti, 89 e seus colaboradores, parecem apontar para um benefício da melatonina contra o fotoenvelhecimento, nomeadamente em parâmetros de recuperação e de reparação da pele, embora também apresentem heterogeneidade, curto tempo de follow--up e a adição de outras substâncias à mistura da melatonina, o que pode confundir a análise. Assim, o potencial fotorreparador cutâneo da melatonina é promissor, mas são necessários mais estudos para se perceber objetivamente o efeito da melatonina na pele com lesões crónicas induzidas pela radiação solar.…”

“…A melatonina é responsável por inúmeras funções biológicas, destacando-se a regulação do ritmo circadiano e do ciclo do sono; [13][14][15] possui também propriedades imunomoduladoras e antioxidantes, 13,15 modula o eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal e é um antagonista das ações periféricas dos corticosteroides. 13,16 Além da ação central na regulação do ritmo circadiano, a melatonina tem sido, nos últimos anos, amplamente estudada pelas suas propriedades antioxidantes.…”