Medical comorbidity in patients with schizophrenia and alcohol dependence

Batki, Steven L.; Meszaros, Zsuzsa Szombathyne; Strutynski, Katherine; Dimmock, Jacqueline A.; Leontieva, Luba; Ploutz‐Snyder, Robert; Canfield, Kelly M.; Drayer, Rebecca A.

doi:10.1016/j.schres.2008.10.016

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“…employed vs. unemployed), age at onset of primary disorder [20,21,22], suicide attempt in lifetime (dichotomous), treatment with ECT in lifetime (dichotomous) [23,24], patient status (dichotomous, e.g. inpatient vs. outpatient), and the presence of a substance use disorder (dichotomous) [25,26,27,28]. A substance use disorder was defined as current or lifetime drug and/or alcohol abuse and/or dependence.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Anxiety Disorder Comorbidity in Bipolar Disorder, Schizophrenia and Schizoaffective Disorder

et al. 2012

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Background: Reported rates of comorbid anxiety disorders in psychotic and mood disorders vary widely among studies. Sampling and Methods: We used the Structured Clinical Interview for the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, fourth edition, to examine rates of comorbid anxiety disorders in patients with schizoaffective disorder (SZA; n = 153), bipolar I disorder (BP; n = 304) and schizophrenia (SZ; n = 174). Results: The rates of anxiety disorders in participants with SZA (30.1%), BP (22.4%) and SZ (16.7%) differed significantly [χ²(2) = 8.368, p = 0.015]. Among anxiety disorders, this effect was most pronounced for panic disorder (PD). PD rates were significantly higher in participants with SZA (15.7%) as compared to participants with BP (6.9%) and SZ [6.9%; χ²(2) = 10.879, p = 0.004]. Logistic regression models controlling for demographic and clinical characteristics confirmed that primary diagnosis (SZA, BP or SZ) was a significant predictor of PD comorbidity and approached significance in predicting the comorbidity of any anxiety disorder. Conclusions: Our findings suggest that patients with SZA have high rates of anxiety disorders. Clinicians treating patients with SZA should evaluate for anxiety disorder comorbidity, especially as anxiety symptoms may not be reported at first presentation.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Anxiety Disorder Comorbidity in Bipolar Disorder, Schizophrenia and Schizoaffective Disorder

et al. 2012

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“…A religião é frequentemente presente entre pacientes psicóticos, como conteúdo das alucinações e ideias delirantes ou como estratégia de enfrentamento de situações de sofrimento (18) . Na compreensão de alguns pacientes e familiares, há um vínculo entre o tratamento e a espiritualidade, de modo que os profissionais da saúde e medicamentos podem ser concebidos como instrumentos divinos para ajudar as pessoas.…”

Section: A Espiritualidadeunclassified

“…Comumente Estudos apontam uma possível relação entre uso abusivo de álcool ou outras drogas e morbidades clínicas (18) , comportamento violento e menor propensão à adesão aos antipsicóticos (3) . Existem indivíduos que caminham em direção oposta, se privando de substâncias psicoativas para evitar os danos que elas acarretam e para que a farmacoterapia seja bemsucedida.…”

Section: As Decisões Sobre O Consumo De Outras Substâncias Psicoativasunclassified

<b>Agindo em busca de alívio: enfrentamento da esquizofrenia e dos incômodos ocasionados pelo tratamento medicamentoso</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.20342

et al. 2013

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RESUMONa avaliação dos pacientes, os incômodos acarretados pelo tratamento medicamentoso da esquizofrenia podem ser tão intensos quanto os sintomas do transtorno. Este estudo objetivou compreender como pacientes com esquizofrenia enfrentam os incômodos ocasionados pelo transtorno e pelo tratamento medicamentoso. Pesquisa utilizou abordagem qualitativa, referencial metodológico da Teoria Fundamentada e pressupostos do Interacionismo Simbólico. Participaram do estudo 36 pessoas com esquizofrenia em tratamento comunitário e 36 familiares. Entrevista gravada e observação foram empregadas na coleta dos dados. Os dados coletados foram transcritos e, posteriormente, analisados em três etapas: codificação aberta, axial e seletiva A pessoa com esquizofrenia tem desejo constante de obter alívio para os sofrimentos vivenciados e experimenta ambivalência em relação à adesão aos psicotrópicos. Ora o paciente adere ao tratamento, para atenuar sintomas da esquizofrenia, ora deixa de aderir por priorizar o alívio dos incômodos decorrentes da farmacoterapia, se expondo ao risco de agravamento do transtorno. Em associação com a adesão ou não adesão, o indivíduo experimenta outras estratégias, como a busca de tratamento não farmacológico, a espiritualidade e o consumo ou interrupção de substâncias psicoativas. A compreensão das motivações relacionadas à seleção das estratégias de enfrentamento utilizadas pelo paciente é fundamental para subsidiar a assistência fornecida a esta clientela. INTRODUÇÃOA esquizofrenia é uma condição crônica potencialmente incapacitante que ocasiona grande impacto para o portador, a família e a sociedade. Além da experiência subjetiva de sintomas psicóticos, o transtorno afeta a qualidade de vida do indivíduo e está associado a prejuízo funcional significativo (1) . O tratamento da esquizofrenia é composto pela terapêutica medicamentosa, psicoterapia e socioterapia. Com o movimento da Reforma Psiquiátrica, o tratamento ocorre predominantemente na comunidade (2) e, nesse contexto, um importante desafio é a adesão do paciente à terapêutica medicamentosa (3) . O tratamento medicamentoso é fundamental para controle da esquizofrenia, mas na avaliação dos pacientes, os prejuízos acarretados pelo tratamento medicamentoso podem ser tão intensos quanto os sintomas do transtorno (4) . Os incômodos ocasionados pela farmacoterapia não se resumem aos efeitos colaterais, embora tais efeitos se destaquem entre as principais causas de não adesão ao tratamento (3,5) e sejam experimentados por grande parte dos pacientes, em algum momento do tratamento.Os medicamentos de primeira escolha para o tratamento da esquizofrenia são os antipsicóticos. Os efeitos colaterais desses medicamentos podem variar de acordo com o antipsicótico, e existem diferenças significativas na manifestação dos efeitos adversos entre os indivíduos. Em relação aos efeitos colaterais que podem ocorrer com o uso de antipsicóticos, destacam-se os efeitos extrapiramidais, agranulocitose, ganho de peso, alterações metabólicas (dislipidemia e resistência ...

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“…Those with comorbid conditions are at higher risk of suicide (Gimelfarb, 2007;Schmidt, 2011;Withers, 2003), physical illness (communicable and noncommunicable; Batki et al, 2009;Drake & Mueser, 2000;Mueser, Drake, & Wallach, 1998;Phillips & Labrow, 2000), homelessness, becoming a perpetrator or a victim of crime (Drake & Mueser, 1996Marshall, 1998;Mueser et al, 1998;Wright, Gournay, Glorney, & Thornicroft, 2002), and reduced workforce participation (Schmidt, 2011).…”

Section: Comorbidity: Scope Of the Problemmentioning

confidence: 99%

Recovery From Comorbidity

2013

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Comorbidity among mood, anxiety, and alcohol disorders is common and burdensome, affecting individuals, families, and public health. A systematic and integrative review of the literature across disciplines and research methodologies was performed. Supradisciplinary approaches were applied to the review and the ensuing critical appraisal. Definitions, measurement, and estimation are controversial and inconstant. Recovery from comorbidity cannot be easily extricated from a sociocultural milieu. Methodological challenges in quantitative and qualitative research and across disciplines are many and are discussed. The evidence supporting current treatments is sparse and short-term, and modalities operating in isolation typically fail. People easily fall into the cracks between mental health and addiction services. Clinicians feel untrained and consumers bear the brunt of this: Judgmental and moralistic interactions persist and comorbidity is unrecognized in high-risk populations. Competing historical paradigms of mental illness and addiction present a barrier to progress and reductionism is an impediment to care and an obstacle to the integration and interpretation of research. What matters to consumers is challenging to quantify but worth considering: Finding employment, safe housing, and meaning are crucial to recovery. Complex social networks and peer support in recovery are important but poorly understood. The focus on modalities of limited evidence or generalizability persists in literature and practice. We need to consider different combinations of comorbidity, transitions as opposed to dichotomies of use or illness, and explore the long-term view and emic perspectives.

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Medical comorbidity in patients with schizophrenia and alcohol dependence

Abstract: Patients with co-occurring alcohol use disorder may have significantly more medical illness burden than patients with schizophrenia or schizoaffective disorder alone. Interventions to reduce alcohol use may be necessary to lessen medical morbidity.

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Anxiety Disorder Comorbidity in Bipolar Disorder, Schizophrenia and Schizoaffective Disorder

Anxiety Disorder Comorbidity in Bipolar Disorder, Schizophrenia and Schizoaffective Disorder

<b>Agindo em busca de alívio: enfrentamento da esquizofrenia e dos incômodos ocasionados pelo tratamento medicamentoso</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.20342

Recovery From Comorbidity

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