2017
DOI: 10.5935/1806-6690.20170018
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Mechanisms of salt tolerance in seedlings of six woody native species of the Brazilian semi-arid

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
5
0
4

Year Published

2020
2020
2023
2023

Publication Types

Select...
8
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(9 citation statements)
references
References 14 publications
0
5
0
4
Order By: Relevance
“…), verificaram reduções de matéria seca total para os tratamentos que receberam sais, quando comparado ao tratamento sem adição de sal. Comportamento semelhante foram verificados por Bessa et al (2017) O fechamento estomático e as concomitantes diminuições na gs (Figura 2A), Ci (Figura 2C) e A (Figura 2D), resultaram em redução na produção de assimilados e, consequentemente, no crescimento (Figuras 3 e 4) e produção de massa seca (Figura 5) das plantas de jurema-preta em função da salinidade. Além disso, aspectos relacionados à redução na atividade fotoquímica das plantas em decorrência Tais aspectos são amplamente relatados na literatura, mostrando a salinidade afetando a fotossíntese, a produção de massa seca e o crescimento das plantas devido à restrição da difusão do CO2 para o interior do cloroplasto via limitação na abertura estomática, mediada por hormônios (ABA) produzidos pelas raízes e transportados para a parte aérea (NETONDO; ONYANGO;BECK, 2004;ZHAO et al, 2007;SOUZA et al, 2011;FARIA, 2017).…”
Section: Crescimento E Produção De Massa Seca Das Plantasunclassified
“…), verificaram reduções de matéria seca total para os tratamentos que receberam sais, quando comparado ao tratamento sem adição de sal. Comportamento semelhante foram verificados por Bessa et al (2017) O fechamento estomático e as concomitantes diminuições na gs (Figura 2A), Ci (Figura 2C) e A (Figura 2D), resultaram em redução na produção de assimilados e, consequentemente, no crescimento (Figuras 3 e 4) e produção de massa seca (Figura 5) das plantas de jurema-preta em função da salinidade. Além disso, aspectos relacionados à redução na atividade fotoquímica das plantas em decorrência Tais aspectos são amplamente relatados na literatura, mostrando a salinidade afetando a fotossíntese, a produção de massa seca e o crescimento das plantas devido à restrição da difusão do CO2 para o interior do cloroplasto via limitação na abertura estomática, mediada por hormônios (ABA) produzidos pelas raízes e transportados para a parte aérea (NETONDO; ONYANGO;BECK, 2004;ZHAO et al, 2007;SOUZA et al, 2011;FARIA, 2017).…”
Section: Crescimento E Produção De Massa Seca Das Plantasunclassified
“…O regime de regas com melhores resultados foi a lâmina de 12 mm de água aplicada uma vez por dia (Tsukamoto Filho et al, 2013). As mudas de aroeira apresentam viabilidade para a agricultura biossalina comum em áreas de Caatinga (Dantas et al, 2014;Bessa et al, 2017;Lima et al, 2018b). A associação da alta salinidade com encharcamento do solo provoca diminuição das trocas gasosas nas mudas (Lima et al, 2017a), afetando negativamente a biomassa foliar e os comprimentos de caule e raiz (Oliveira et al, 2015a).…”
Section: Produçãounclassified
“…This is a surprising result, as shoot growth is usually considered to be more sensitive than root growth to salinity stress, and this effect is often attributed to a reduction in leaf number and total leaf area in compared with root growth, aiming to decrease the water use by the plant, thus allowing to conserve soil moisture and to prevent salt concentration in the soil (Munns and Tester, 2008). In a study on salinity tolerance in six native woody species from the Brazilian semi-arid region, less dry mass decrease in some species was correlated to two factorshigher stomatal control and water use efficiency (Bessa et al, 2017). In the present study, we considered that these factors may have been the reason why the dry mass decrease in leaves was less pronounced than in roots.…”
Section: Journal Of Agricultural Studiesmentioning
confidence: 99%