Às minhas filhas Juju e Manu que tanto me ensinam sobre a simplicidade de amar e do verdadeiro significado do que é estar lá por alguém. 5 AGRADECIMENTOS À CAPES -Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpelo fomento na realização dessa pesquisa. Agradeço à minha orientadora, Professora Associada Leila Salomão de la Plata Cury Tardivo, por me acompanhar neste caminho, percorrido nestes últimos quatro anos. Por ter permitido que eu fizesse parte do APOIAR, lugar de grandes aprendizagens e encontros. Por aceitar de maneira tão aberta e generosa as ideias que iam surgindo nesse percurso. Principalmente, obrigada por sua escuta e pelo apoio incondicional; por seus direcionamentos, que sempre vieram nos momentos certos e que possibilitaram a conclusão desse trabalho. Agradeço aos Professores Doutores Antonio Augusto Pinto Júnior e Rosa Inês Colombo pela leitura cuidadosa e por tantas contribuições valiosas no momento da Qualificação. Agradeço aos amigos que conquistei e que me conquistaram nesses quatro anos de doutorado: à Gislaine, por sua amizade, possibilidade de escuta e conselhos. Sinto-me muito agradecida por hoje ser sua amiga. À Cidinha, obrigada por seus momentos dedicados a todos nós, a sua amizade, compreensão e acolhida. À Márcia, o seu carinho e sua atenção nos nossos rápidos encontros foram, todos, muito valiosos. Também agradeço ao Luiz, ao Rodrigo, à Sílvia, à Karine e todos que fizeram parte do APOIAR. Cada de um de vocês, a seu modo, colaboraram com a realização desse trabalho. Ao meu irmão, Júnior, e à minha cunhada, Carol, por tanto incentivo, interesse e apoio. Agradeço ao meu marido, Fernando, pelo amor, apoio, companheirismo. E por também ser esse pai tão maravilhoso para nossas filhas. Sem você e sua compreensão sobre tudo o que precisava ser feito, sobre todos os sacrifícios que 6 juntos tivemos que fazer, eu não poderia ter dado nem o primeiro passo rumo à conclusão desse trabalho. Às minhas meninas, Júlia e Manuela, que na minha ausência, com tão pouca idade, puderam tolerar a falta e aceitar que a mamãe, às vezes, não pode estar tão presente quanto gostaria. Principalmente à Júlia, a mais velha, que por entender mais o que acontecia, aceitou a minha dedicação a esta jornada sendo que, em muitas ocasiões, permitiu que eu pudesse trabalhar, em momentos que deveriam ser só dela.Um agradecimento muito especial às crianças participantes desse estudo.Principalmente às crianças vítimas de Negligência Infantil Familiar. Essa pesquisa não teria acontecido sem vocês; sem a disponibilidade de vocês, que mesmo diante de tanta falta de cuidado, ainda conseguiram ser tão generosas.