Maternal health indicators in Brazil

Abstract

In addition to the maternal death indicator, Stork Network proposes the number of prenatal consultations, the gestational age of onset of prenatal care and the number of children breastfeeding.The study aims to analyze maternal health indicators representative of the actions proposed by Stork Network in Brazil, after its implementation. Therefore, this is an ecological study of maternal health indicators in Brazil from 2012 to 2017.Thus, it was found that the number of prenatal consultations per pregnant woman in Brazil from 2012 to 2017 increased >4 times between the first and the last year analyzed. The proportion of pregnant women who started prenatal care in the first trimester of pregnancy increased progressively each year in Brazil.The breastfeeding coefficient also increased progressively between 2014 and 2017 in Brazil. It was found that maternal health indicators improved between 2012 and 2017 in the Brazilian territory.

Tendência das desigualdades sociodemográficas no pré-natal na Baixada Litorânea do estado do Rio de Janeiro, 2000-2020: um estudo ecológico

“…In two national evaluations of prenatal care, based on the number of visits and the beginning of follow-up care, 12 , 13 the Southeast region showed a good performance. The state of Rio de Janeiro reported the lowest average number of prenatal visits and the lowest percentage of women starting prenatal care during the first trimester, 12 in addition to lower proportions of the index of adequacy of access to health care, 13 when compared to other states in the region.…”

“…4 Contudo, não há um consenso em relação ao conceito de adequação, e podem ser usados critérios simples, quantitativos, como número de consultas, ou critérios mais complexos, incluindo exames e procedimentos, infraestrutura, e vinculação da gestante a uma maternidade. 4,[6][7][8] Estudos que avaliam o número de consultas como indicador de qualidade, na dimensão de utilização dos serviços de pré-natal, [9][10][11][12] podem se valer de dados secundários, como os do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), disponíveis de forma pública e atualizada. O Ministério da Saúde propôs um indicador de adequação do acesso, que leva em conta o número de consultas e o início do atendimento pré-natal, também disponível no Sinasc.…”

“…O Ministério da Saúde propôs um indicador de adequação do acesso, que leva em conta o número de consultas e o início do atendimento pré-natal, também disponível no Sinasc. 13 Em duas avaliações nacionais do pré-natal, com base em número de consultas e início do acompanhamento por esse serviço, 12,13 a região Sudeste apresentou bom desempenho. O estado do Rio de Janeiro referiu a menor média de consultas realizadas e o menor percentual de mulheres com início do pré-natal no primeiro trimestre da gravidez, 12 além de proporções mais baixas do índice de adequação do acesso ao atendimento, 13 quando comparado aos demais estados da região.…”

“…13 Em duas avaliações nacionais do pré-natal, com base em número de consultas e início do acompanhamento por esse serviço, 12,13 a região Sudeste apresentou bom desempenho. O estado do Rio de Janeiro referiu a menor média de consultas realizadas e o menor percentual de mulheres com início do pré-natal no primeiro trimestre da gravidez, 12 além de proporções mais baixas do índice de adequação do acesso ao atendimento, 13 quando comparado aos demais estados da região. Não foram identificados estudos recentes, após a implementação da…”

“…Studies evaluating the number of consultations as a quality indicator, on the dimension of use of prenatal services, 9 - 12 may use secondary data, such as those from the Live Birth Information System ( Sistema de Informação Sobre Nacidos Vivos - SINASC), publicly available and updated. The Ministry of Health proposed an adequacy of access indicator, which takes into account the number of visits and the beginning of prenatal care, also available on SINASC.…”