Marketing Information Systems

Big Data Usage in the Marketing Information System

“…For Berenson (1969, p. 16) [7], the MIS would be an interactive structure of people, equipment, methods and controls, designed to create a flow of information able to provide an acceptable base for the decision-making process in marketing. The need for its implementation would derive from points that have not changed yet: 1) the increase in business complexity would demand more information and better performance; 2) the life cycle of products would be shortened, requiring more assertiveness from marketing managers to collect profits in shorter times; 3) companies would become so large that the lack of effort to create a structured information system would make its management impractical; 4) business would demand rapid decisions and therefore, in order to support decision making, an information system would be essential for marketing areas; 5) although an MIS is not dependent on computers, the advances in hardware and software technologies would have spread its use in companies, and not using its best resources would represent a competitive penalty [7].…”

O uso de cenários em marketing

“…Esse acontecimento foi oportuno, pois, de acordo com Brien e Stafford (1968), havia evidente necessidade de SIMs nas organizações, porque diariamente o setor econômico gerava um enorme volume de dados, e os gerentes reclamavam que as informações eram insuficientes, inapropriadas ou desatualizadas para a tomada de decisões, o que já havia sido alertado por Kelley (1965), Kotler (1966) Berenson (1969), que seguiu uma linha de raciocínio similar à de Kotler (1966). O autor defendia que a crescente complexidade dos negócios demandava mais informação e melhor desempenho da organização, que estava passando a competir além do mercado local, gerando, por isso, informações descentralizadas fisicamente, além da pressão para apresentar lucro com produtos que passaram a ter ciclo de vida mais curtos.…”

“…Além disso, diversas organizações haviam adotado a figura do gestor de marketing, a quem eram atribuídas as inúmeras responsabilidades de marketing e de quem era exigida rapidez na tomada de decisão. Finalmente, o autor argumenta que as técnicas de análise de dados haviam sido melhoradas e, com a intensificação do uso do computador, era possível organizar e recuperar as informações de forma efetiva, embora, assim como também advertiram Brien e Stafford (1968), Berenson (1969) tinha afirmado que o SIM não depende totalmente do computador, uma vez que pode haver sistemas não baseados em computadores.…”

“…Na mesma linha dos autores supracitados, que deram os primeiros passos para a elaboração do SIM, Berenson (1969) preocupou-se em diferenciar o novo sistema que estava surgindo da pesquisa de marketing que havia ganhado importância entre 1930 e 1960, conforme descrito por Kelley (1965). Para tanto, Berenson (1969) destacou os seguintes aspectos: a forma contínua de o SIM operar e a responsabilidade de receber, analisar e depurar uma quantidade maior de informação, diferentemente da pesquisa de marketing.…”

“…Para tanto, Berenson (1969) destacou os seguintes aspectos: a forma contínua de o SIM operar e a responsabilidade de receber, analisar e depurar uma quantidade maior de informação, diferentemente da pesquisa de marketing. Berenson (1969) Pesquisadores acadêmicos da área de marketing haviam desenvolvido complexos procedimentos analíticos, tais como as técnicas estatísticas multivariadas, a análise de cluster, a análise fatorial, entre outras, para explorar certos aspectos do marketing, como o comportamento do consumidor, ou ainda desenvolvido algoritmos capazes de ajudar nas decisões de comunicação que só podiam ser eficientemente processados com a ajuda do computador com programação linear ou modelagem matemática (BASS;LONSDALE, 1966;FRANK;ROBINSON, 1967;SHETH, 1968;SHETH, 1970 Um dos motivos da desilusão com o SIM dizia respeito à expectativa exagerada em relação ao sistema, mas esse fato não diminuía sua necessidade. Até mesmo Dearden (1966), que tinha dito que o SIG era o maior disparate entre todas as preocupações dos executivos, afirmou seis anos mais tarde, em Dearden (1972), que as organizações necessitavam de um bom sistema de informação.…”