Lung cancer in Brazil: epidemiology and treatment challenges

Abstract

Lung cancer persists throughout the world as a major cause of death. In 2014, data from the Brazilian National Cancer Institute (INCA) estimated 16.400 new cases of lung cancer among men (second most common) and 10.930 new cases among women (fourth most common). These data are consistent for all Brazilian regions and reflect the trends of cancer in the country over the last decade. Brazil is a continental country, the largest in Latin America and fifth in the world, with an estimated population of >200 million. Although the discrepancy in the national income between rich and poor has diminished in the last 2 decades, it is still huge. More than 75% of the Brazilian population do not have private health insurance and rely on the national health care system, where differences in standard of cancer care are evident. It is possible to point out differences from the recommendations of international guidelines in every step of the lung cancer care, from the diagnosis to the treatment of advanced disease. This review aims to describe and recognize these differences as a way to offer a real discussion for future modifications and action points toward delivery of better oncology care in our country.

A Comparative Evaluation of the Cytotoxic and Antioxidant Activity of Mentha crispa Essential Oil, Its Major Constituent Rotundifolone, and Analogues on Human Glioblastoma

“…Cancer is a major public health problem, being the second-leading global cause of death after cardiovascular diseases [ 1 , 2 ]. According to the American Cancer Society, there was an overall estimate of 1,685,210 new cancer cases diagnosed in United States and approximately 600,000 deaths in 2016 [ 3 ].…”

Serum biomarkers for lung cancer screening

“…The probability of cure for patients with lung cancer is directly related to the ability to detect the disease in early stages, when both surgical and chemotherapy are more effective. Therefore, early detection is crucial, particularly in patients at high risk, like smokers 2,3,17 .…”

“…Smoking itself increases the risk of lung cancer 5 to 10 times, presenting a significant doseresponse relationship. Not only active smoking, but also passive smoking is a risk factor for lung cancer, and exposure to tobacco accounts for about 20% of cases in nonsmokers 3,6,[8][9][10] .…”

Padrões de tratamento, uso de recursos e custo do câncer de pulmão de não pequenas células avançado em instituições brasileiras privadas

“…Em relação à mutação do KRAS, a taxa de pacientes positivos é maior em comparação com a literatura (Bacchi et al, 2012;Carneiro et al, 2014;de Melo et al, 2015;Arrieta et al, 2015), provavelmente devido ao número reduzido de pacientes testados neste estudo (n = 9 Melo et al, 2015), mas menor que na Coreia do Sul e em Taiwan (de Castro et al, 2017). Os regimes baseados em platina foram a prática clínica mais comum como terapia de primeira linha (83,6%), conforme recomendado pelas diretrizes nacionais e internacionais (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016) e também foram o tratamento predominante nos estudos de dados do mundo real publicados na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa (de Castro et al, 2017;Davis et al, 2015;Sacher et al, 2015;Solem et al, 2015a;Davies et al, 2017). No tratamento de segunda linha, a estratégia de agente único (52,0%) foi a mais comum, seguida pelos regimes contendo platina (23,7%) e inibidores da tirosina quinase (TKi) (19,1%), também de acordo com as recomendações das diretrizes (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016).…”

“…Os regimes baseados em platina foram a prática clínica mais comum como terapia de primeira linha (83,6%), conforme recomendado pelas diretrizes nacionais e internacionais (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016) e também foram o tratamento predominante nos estudos de dados do mundo real publicados na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa (de Castro et al, 2017;Davis et al, 2015;Sacher et al, 2015;Solem et al, 2015a;Davies et al, 2017). No tratamento de segunda linha, a estratégia de agente único (52,0%) foi a mais comum, seguida pelos regimes contendo platina (23,7%) e inibidores da tirosina quinase (TKi) (19,1%), também de acordo com as recomendações das diretrizes (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016). As estratégias de agente único e TKi na segunda linha também corroboram dados de outros estudos de dados do mundo real na Europa (de Castro et al, 2017;de Marinis et al, 2014;Gridelli et al, 2014;Bischoff et al, 2010 Vergnenegre et al, 2012;Carpentier et al, 2015;Zietemann et al, 2011;Zietemann et al, 2010;Reinmuth et al, 2013;Gridelli et al, 2011), Canadá (Sacher et al, 2015), Estados Unidos (Davis et al, 2015;Pan et al, 2013), Brasil (Younes et al, 1992;de Castro et al, 2017;Lopes et al, 2015) e Ásia-Pacífico (de Castro et al, 2017).…”