&lt;I&gt;Senegalia&lt;/I&gt; (Leguminosae, Mimosoideae) from the Atlantic Domain, Brazil

Barros, Michel J. F.; Morim, Marli Pires

doi:10.1600/036364413x680807

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“…There are also many important treatments of groups above the level of species focused on a particular ecosystem or politically-defined area which have not been incorporated into a formal state Flora (e.g. AlvesAraújo et al 2009;Barros & Morim 2014;Esteves 2001;Queiroz 2009;Soares et al 2014). Such treatments were not sampled quantitatively in this review, though there are many (BFG 2015).…”

Section: Building On Existing Treatmentsmentioning

confidence: 99%

Flora of Brazil Online: Can Brazil's botanists achieve their 2020 vision?

Morim

Lughadha

2015

Rodriguésia

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This paper seeks to provide an assessment of the prospects of delivering an online Flora of Brazil by 2020. Our approach is to evaluate the nature and extent of documentation of the Brazilian flora over the past 15 years before exploring whether existing botanical documentation and capacity is sufficient to support the production of a complete Flora over a five-year period. We address the following 'headline' questions: Has a high proportion of Brazilian species been described? Are collection densities sufficient to underpin a national Flora? Is there sufficient botanical expertise available to execute such a big project over a five-year period? Are there current taxonomic treatments that support the development of a national Flora? The results obtained show that the proportion of the flora estimated to have been described is high enough to be confident that those preparing Flora treatments will not be overwhelmed by the numbers of species new to science requiring description; the national average of 1.08 specimens per km2 is significant; relevant taxonomic treatments with a variety of different scopes and geographic scales are available; and, finally the botanical expertise available is demonstrated by the results presented in the List of Species of the Flora of Brasil.

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Section: Building On Existing Treatmentsmentioning

confidence: 99%

Flora of Brazil Online: Can Brazil's botanists achieve their 2020 vision?

Morim

Lughadha

2015

Rodriguésia

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“…Descrições detalhadas das espécies podem ser vistas em Wanderley et al (2016) e para os novos registros para o estado de São Paulo, em Barros & Morim (2014). São disponibilizadas pranchas ilustrativas de alguns dos táxons listados.…”

Section: Estudo Florísticounclassified

Leguminosae clado mimosoide em um fragmento de floresta estacional semidecidual do sudeste do Brasil

2017

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A floresta estacional semidecidual, fitofisionomia que revestia quase todo o interior do estado de São Paulo, está representada atualmente por apenas 5% da sua cobertura original. Este trabalho consiste no levantamento dos representantes do clado mimosoide numa das últimas áreas de vegetação contínua do estado, a Serra do Japi. Foram registradas 24 espécies distribuídas em oito gêneros, dos quais os mais diversos são Mimosa (7 spp.), Inga (6 spp.), Senegalia (5 spp.) e Anadenanthera (2 spp.). As espécies de hábito arbóreo predominam no local e a maioria dos táxons compartilha o Cerrado e a Mata Atlântica como área de ocorrência, com exceção de Inga subnuda e Senegalia grandistipula, ambas endêmicas da Mata Atlântica. Seis são endêmicas do Brasil (Abarema langsdorffii, I. subnuda., I. sessilis, Leucochloron incuriale, Mimosa furfuracea, S. grandistipula), doze são novos registros para a Serra do Japi e uma é inédita para o estado (Senegalia tucumanensis). Os principais caracteres diagnósticos para a distinção dos gêneros foram os tipos de folha e fruto, presença de nectários extraflorais e número e fusão de estames, e para as espécies, presença de glândulas em locais específicos, presença de acúleos, tricomas e estípulas, e número de folíolos. Palavras-chave: Fabaceae, florística, Serra do Japi, São Paulo, leguminosas, taxonomia. AbstractThe semideciduous seasonal forest, physiognomy that covered almost the entire interior of the São Paulo state, is currently represented by only 5% of its original area. This paper presents a survey of mimosoid clade in one of the last areas of continuous vegetation of the state, the Serra do Japi. Twenty four species belonging to eight genera were sampled, of which Mimosa (7 spp.), Inga (6 spp.), Senegalia (5 spp.) and Anadenanthera (2 spp.) were the most diverse genera. The arboreal taxa prevail on this area. Inventoried species are well distributed in the different vegetation types of Brazil. Twelve species are new records for the Serra do Japi and one species to the state. Six species are endemic to Brazil (Abarema langsdorffii, Inga subnuda, I. sessilis, Leucochloron incuriale, Mimosa furfuracea, Senegalia grandistipula) and two only occur in the Mata Atlântica (Inga subnuda e Senegalia grandistipula).The main diagnostic characters to distinguish the genera, were the types of leaf and fruit, presence of extrafloral nectaries and number and fusion of stamens, and for the species, presence of glands in specific locations, presence of thorns, trichomes and stipules, and number of leaflets.

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“…passando a ser tratadas como Senegalia sp. Esta segregação ocorreu devido a observações de diferentes características morfológicas no gênero Acacia [5,9]. De acordo com Borges e Pirani [14].…”

Section: Introductionunclassified

“…Possui hábito que varia de arbustivo ao arbóreo, caule cilíndrico, nectário extrafloral que podem ser localizados em regiões distintas da planta como no pecíolo e raque das folhas [5], com presença de muitos espinhos nos galhos e no tronco e suas flores ficam juntas formando inflorescências [33]. Loiola et al (2010) [18] ressaltam a importância da Senegalia bahiensis no manejo, uma vez que suas folhas, flores, vagens e sementes servem de alimento na época seca, além de possuir capacidade de transformar o nitrogênio, melhorando as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.…”

Section: Introductionunclassified

Caracterização morfobiométrica de Senegalia bahiensis (Benth.) Seigler & Sbinger

Freitas

Souza

et al. 2019

Sci. Plena

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Os objetivos foram descrever e ilustrar morfologicamente frutos, sementes e plântulas de Senegalia bahiensis, além de suas biometrias. Os frutos foram colhidos em árvores-matrizes no município de Castro Alves - BA - Brasil. As avaliações e observações foram feitas mediante uma amostragem aleatória de 100 frutos de cada matriz. Para o fruto avaliaram-se: tipo; cor; comprimento, largura, textura, número de sementes sadias e bem formadas por fruto e número de falsos septos. Sendo o comprimento mensurado com régua milimetrada e a largura foi medido com o auxílio de um paquímetro digital de precisão0,1 mm. As características biométricas e morfológicas das sementes observadas foram: cor, dimensão, forma, hilo, calaza, tegumento e embrião. O acompanhamento do desenvolvimento das plântulas foi realizado em casa de vegetação com sombrite 50%. Foi realizada a descrição das partes das plântulas, como: raiz, coleto, cotilédones hipocótilo, epicótilo, tipo de germinação, primeiro par de eófilos, além da tomada de comprimento da raiz primária, comprimento do hipocótilo e do epicótilo com auxílio de uma régua milimetrada. Os dados biométricos foram submetidos à análise descritiva calculando-se a média, máximo e mínimo, coeficiente de variação e erro padrão da média. Características dos frutos como sua deiscência, forma, coloração e sua textura; das sementes, como presença de pleurograma, calaza e posição do embrião; das plântulas como presença de estípulas interpeciolar e da filotaxia dos folíolulos, constituem-se como elementos que auxiliam para identificação da espécie no viveiro e em laboratório, como também no campo em trabalhos de regeneração natural.

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<I>Senegalia</I> (Leguminosae, Mimosoideae) from the Atlantic Domain, Brazil

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Flora of Brazil Online: Can Brazil's botanists achieve their 2020 vision?

Flora of Brazil Online: Can Brazil's botanists achieve their 2020 vision?

Leguminosae clado mimosoide em um fragmento de floresta estacional semidecidual do sudeste do Brasil

Caracterização morfobiométrica de Senegalia bahiensis (Benth.) Seigler & Sbinger

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