“…Sendo assim, assinalamos que alguns estudos anunciam transformações na perspectiva da pesquisa sobre/dos/com bebês nas diferentes áreas das ciências sociais e humanas. De forma geral, esses estudos apresentam as capacidades de comunicação entre os bebês, com as crianças mais velhas e com os adultos, o que os tornam capazes de construírem culturas infantis e se constituírem enquanto categoria geracional (CASTELLI; MOTA, 2013;COUTINHO, 2014COUTINHO, , 2017aCOUTINHO, , 2017bGOBBATO;BARBOSA, 2017BARBOSA, , 2019GOTTLIEB, 2009;BARBOSA, 2010;SIMÕES, 2020;TEBET;ABRAMOWICZ, 2014ABRAMOWICZ, , 2018VASCONCELLOS, 2015).…”