“…Apesar de a visão empírico-indutivista estar ultrapassada entre os filósofos e os historiadores, ela continua fortemente presente no ensino (El-Hani, 2006;Fernández et al, 2002;Forato, Pietrocola & Martins, 2011;Gárcia-Carmona, Vázquez & Manassero, 2012;Gil Pérez et al, 2001;Neto & Silva, 2012;Silveira & Ostermann, 2002;). A concepção de professores, de estudantes e, até mesmo, a que ainda está presente em materiais didáticos, de modo geral, "destaca o papel 'neutro' da observação e da experimentação (não influenciadas por idéias apriorísticas), esquecendo o papel essencial das hipóteses como orientadoras da investigação, assim como dos corpos coerentes de conhecimentos (teorias) disponíveis, que orientam todo o processo" (Gil Pérez et al, 2001, p. 129).…”