2015
DOI: 10.4025/dialogos.v18i3.992
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

<b>A terceira margem do patrimônio: o rio Vermelho e a configuração do habitus vilaboense</b> - doi: 10.4025/dialogos.v18i3.992

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2017
2017
2017
2017

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(2 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…A linha cronológica, a bem da verdade, foi sendo construída em razão de pesquisas associadas: dissertações, monografias de final de curso (Museologia) e de cunho próprio com apoio de bolsas de iniciação científica (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) /UFBA). 6 Em relação ao PPG Museu, tem-se recentemente a discussão sobre museus-casa, (Britto, 2014) e em breve análises sobre colecionadores, coleção e museu, política pública para museus no Nordeste brasileiro, e a trajetória do próprio curso de Museologia na Bahia.…”
Section: Balançounclassified
See 1 more Smart Citation
“…A linha cronológica, a bem da verdade, foi sendo construída em razão de pesquisas associadas: dissertações, monografias de final de curso (Museologia) e de cunho próprio com apoio de bolsas de iniciação científica (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) /UFBA). 6 Em relação ao PPG Museu, tem-se recentemente a discussão sobre museus-casa, (Britto, 2014) e em breve análises sobre colecionadores, coleção e museu, política pública para museus no Nordeste brasileiro, e a trajetória do próprio curso de Museologia na Bahia.…”
Section: Balançounclassified
“…Foi possível abordar as exposições temporárias com base na proposição de Pierre Bourdieu (2003), certificando a escola como reprodutora de modelos de percepção e mantenedora da estrutura das relações de classe, a partir de noticias publicadas em jornais cuidadosamente arquivadas em um álbum (institucionalmente denominado "Recordando...") e opúsculos compondo a base documental. As exposições foram abordadas na perspectiva de transmissoras de mensagens que evidenciam relações através de objetos, manipulam linguagens e são recursos de poder (Britto, 2014;Cury, 2005;Davallon, 2003) e, a nosso ver, articulam a grafia (composição dos objetos entre si ou com outros itens) e construção semântica de compreensão latente no discurso ou narrativa expositiva, determinando os limites polarizados do espaço social. Da sistematização cronológica das exposições, observamos dois momentos distintos: 1920 a 1941, as mostras davam visibilidade à produção das obras assistenciais com fins de benemerência (trabalhos manuais, prendas domésticas; trabalho feminino), e de 1941 a 1968, um progressivo deslocamento para a arte.…”
Section: Balançounclassified