Listening to student conversations during clicker questions: What you have not heard might surprise you!

Abstract

When instructors provide time for students to discuss their ideas in Peer Instruction, instructors minimally expect that the conversation partners will discuss their opinions relating to the physical attributes posed in a question and submit clicker responses that coincide with individual opinions. We defined conversations that met these two criteria as "standard conversations." In our study of 361 recorded Peer Instruction conversations from large introductory astronomy classrooms taught by experienced instructors, we found that 38% of student conversations were standard conversations. Of the remaining 62%, we identified three broad categories consisting of ten types of "nonstandard" conversations. The first category of conversations describes student ideas that were not reflected in any of the given multiple choice answers. The second category includes issues related to the interpretation of the statistical feedback provided by electronic classroom response systems. The third category describes common pitfalls experienced by students during conversations that led to unproductive interactions. Our analysis of nonstandard Peer Instruction conversations will be useful to practitioners and researchers seeking to improve the implementation of Peer Instruction.

What are Middle School Students Talking About During Clicker Questions? Characterizing Small-Group Conversations Mediated by Classroom Response Systems

“…For example, James and Willoughby (2011) recorded peer conversations in introductory university-level astronomy courses to determine whether students had ''standard conversations,'' which were defined as involving at least one student in a peer group discussing a minimum of one multiple-choice answer and the student answers were aligned with the articulated ideas of the group. They chose this definition because it matched the idealized productive conversations imagined by the course instructors.…”

Uma revisão da literatura acerca da implementação da metodologia interativa de ensino Peer Instruction (1991 a 2015)

“…Alguns trabalhos tiveram como foco elementos específicos do método, focando no(a): tipo de sistema de votação utilizado [100]; tipo de interação que ocorre na etapa de discussão entre os colegas [94,[101][102][103]; importância das atividades préviasàs aulas [87]; tempo de submissão das respostas dos estudantes [104]; apresentação dos resultados da primeira rodada de votação [105,106]; relação entre a localização dos estudantes e a distribuição de repostas [107]. Além disso, um dos trabalhos encontrados nesta revisão almejou construir uma expressão analítica que revela a correlação entre a taxa de acertos, nos Testes Conceituais, dos estudantes antes e após a discussão entre os colegas [108].…”

“…Ambas as propostas se mostraram frutíferas para promover o engajamento dos estudantes. Já James e Willoughby [103] buscaram categorizar os tipos de interação que acontecem na etapa de discussão com os colegas. Através da análise das interações dos estudantes, os autores encontraram, em muitos casos, discussões pouco frutíferas (devidoà baixa compreensão dos Testes Conceituais), levando a interpretação de que as questões utilizadas não providenciaram um feedback efetivo da aprendizagem dos estudantes.…”

“…Miller [17] relatou a inclusão de discussões no grande grupo após a segunda etapa de votação, aproximando-se, dessa forma, da proposta do TPS [3]. Ainda em termos da etapa de discussão entre os colegas, James e Willoughby [103], Arteaga e Vinken [83] e James e Willoughby [103] introduziram a etapa de discussão entre os colegas já na primeira (eúnica) rodada de votação, ou seja, o professor apresentava o Teste Conceitual, os alunos discutiam entre eles e, então, votavam. As modificações propostas por Cox e Junkin [47] também incluíam a discussão entre os colegas para a primeira rodada de votação.…”

Exploring the Effects of Mobile-Based Audience Response System on EFL Students’ Learning and Engagement in a Fully Synchronous Online Course

“…The majority of this research has demonstrated positive impacts of ARSs on enhancing learning outcomes (Voelkel & Bennett, 2014), bolstering students engagement (Kotevski, 2014;Dunn, Richardson, Oprescu, & McDonald, 2013), improving students' attendance (e.g., James & Willoughby, 2011), stimulating peer and in-class discussion (Pelton & Pelton, 2006), and encouraging students to believe that these devices can aid them in identifying misunderstandings of learning concepts (Bode et al, 2009). Research has also revealed that the use of ARS in classrooms has been inextricably linked to students' emotional, motivational, and cognitive classroom experiences (Simpson & Oliver, 2007).…”