Linking Tourism Products to Enhance Cycle Tourism: The Case of the Taieri Gorge Railway and the Otago Central Rail Trail, New Zealand

Abstract

This study, undertaken in rural New Zealand, discusses issues involved in enhancing linkages between an existing rail tourism product and a cycle tourism product. The article assesses demand for such a development and gauges current and potential future connectivity between the two products. The article draws on a survey of train passengers and rail trail visitors, along with interviews undertaken with key tourism and community stakeholders in relation to the rail trail. The data highlight problems around product development and integration. While participants agree that an enhanced link between the railway and the rail trail will be of benefit for all those involved with tourism in the region, stakeholders who currently benefit from the current (unenhanced) links between the two tourism products are hesitant about improved connectivity because of concerns centered around community growth management. Conversely, other stakeholders support enhanced rail/trail connections, lending weight to social exchange premises which infer that attitudes towards a particular issue are influenced by evaluations of the real and expected outcomes for individuals or their communities. The article highlights the complexities around the multistakeholder nature of managing such linear routes, especially in rural communities where the benefits and drawbacks of tourism developments are strongly felt.

Intervenção Pedagógica no Desporto de Natureza: Atividades em Tempos de Pandemia Covid19

“…As atividades em bicicletas todo o terreno, ou BTT, têm o seu princípio nos anos oitenta, tendo crescido até se transformar no fenómeno global que conhecemos hoje em dia (Kelly, 2014;Reis, Lovelock, & Jellum, 2014). Esta evolução levou a que, na atualidade, muitos turistas viagem pelo mundo e conheçam os seus destinos através da realização desta atividade, que apresentam percursos preparados para o efeito pelas suas paisagens mais icónicas (Courtney, 2018;Reis et al,2014). Os percursos em BTT com fim turístico apresentam uma superfície de terreno dura e normalmente longos corredores, podendo variar na sua forma e comprimento (Reis et al, 2014).…”

“…Esta evolução levou a que, na atualidade, muitos turistas viagem pelo mundo e conheçam os seus destinos através da realização desta atividade, que apresentam percursos preparados para o efeito pelas suas paisagens mais icónicas (Courtney, 2018;Reis et al,2014). Os percursos em BTT com fim turístico apresentam uma superfície de terreno dura e normalmente longos corredores, podendo variar na sua forma e comprimento (Reis et al, 2014). Os mesmos percursos são utilizados para outras atividades como jogging, hiking e passeios a cavalo, por exemplo (Reis & Jellum, 2012).…”

“…Esta média, apesar de se aproximar da reportada por Moran et al (2006), é inferior, em cerca de dez anos, quando comparada com outros estudos que caracterizavam os praticantes de BTT para fins turísticos. Como exemplo, Meschik (2012) refere valores médios de 45.6 anos de idade e Reis et al (2014), que no seu estudo referem que 49.4% dos inquiridos tinha uma idade superior a 55 anos de idade. A baixa média de idades, em comparação com outras atividades turísticas, pode estar associada à sensação de perigo e de aventura da atividade em si, em que as pessoas mais jovens se sentem mais confortáveis e motivadas a participar no BTT.…”

Urban bicycle tourism: path dependencies and innovation in Greater Copenhagen

“…The literature on bicycle tourism has had a focus on the development and promotion of networks and bicycle trails in the UK (Lumsdon, 2000), New Zealand (Reis, Lovelock, & Jellum, 2014), Belgium (Cox, 2012), Austria (Meschik, 2012; Pr€ obstl-Haider, Lund-Durlacher, Antonschmidt, & H€ odl, 2018), Germany (Rommelmann & Gross, 2016) and internationally in Europe (Lumsdon et al, 2009). The reviewed articles tend to focus on physical and organisational infrastructure, although Cox (2012) and in particular Dickinson and Lumsdon (2010) emphasise the experiential aspects of cycling.…”

Mountain bike tourism economic impacts: A critical analysis of academic and practitioner studies

“…Amateur cyclists now travel extensively to experience destinations known for iconic trail offerings such as Whistler in Canada and Derby in Tasmania, Australia (Courtney, 2018). Tourism strategies based around cycling tourism are frequently utilized as economic diversification and/or revitalization strategies in western countries, particularly in nonurban communities featuring desirable geographic terrain (Reis et al, 2014). Relatedly, investment in the development of trail systems and related resources to leverage the rising popularity of mountain biking is growing in such destinations (Freeman and Thomlinson, 2014).…”