LIMA BEAN ( Phaseolus lunatus L.) SEEDS EXPOSED TO DIFFERENT SALT CONCENTRATIONS AND TEMPERATURES

Abstract

Salinity problems are increasing in the semi-arid regions of northeastern Brazil. Thus, detailed studies of the region's cultured crops, primarily salt-tolerant species, are important. Therefore, the aim of the present study was to evaluate the salt stress tolerance of lima bean (Phaseolus lunatus L.) seeds at different temperatures. This study was conducted in the Seed Analysis Laboratory, Agricultural Sciences Center, Federal University of Paraíba (Areia, PB, Brazil) by using seeds of four lima bean cultivars (Branca, Orelha de Vó, Rosinha, and Roxinha) in a randomized experimental design. Sodium chloride (NaCl) was used as a solute for salt-stress simulation at the following concentrations: 0.0 (control), 1.5, 3.0, 4.5, 6.0, 7.5, and 9.0 dS m -1 ; temperatures were maintained constant at 25°C, 30°C, and 35°C. Germination and vigor tests were performed to evaluate the treatment effects (first count, germination rate index, seedling length, and dry matter). Germination rate of lima bean seeds increased in salt concentrations up to 9 dS m -1 , and seeds of Roxinha cultivar exhibited the highest salinity tolerance. The development of lima bean cultivar seedlings was negatively affected at 35°C under high-salinity conditions.

Seed physiological quality and seedling growth of pea under water and salt stress

“…The results also showed that the longest roots occurred in the control treatment (0 MPa) ( Figure 4B). This difference is probably because vigorous seeds give rise to seedlings with a higher growth rate due to their greater capacity for transforming supplies from storage tissues reserves and their incorporation by the embryonic axis (Nascimento et al, 2017).…”

Screening for Salt Tolerance in Four Local Varieties of Phaseolus lunatus from Spain

“…The present work focuses on salt tolerance mechanisms in four Spanish landraces of P. lunatus. Studies on the effects of abiotic stress on lima bean are scarce [17,18] and, to our knowledge, this is the first report on the physiological and biochemical responses to salt stress in this species. Our working hypothesis was that genotypes better adapted to salinity, if any could be identified, will rely for their tolerance on some of the conserved response mechanisms described above.…”

Variedades de feijão-fava submetidas à níveis de salinidade e adubação orgânica

“…Observa-se que houve efeito interativo para variedades x salinidade da água x adubação no crescimento vegetativo do feijão-fava, demonstrando que ambos os fatores interferem simultaneamente nessa cultura. Alguns autores observaram efeitos interativos entre estes fatores em diversas espécies como Cucumis melo (PEREIRA et al, 2017;LOPES et al;2017), Cucurbita sp (SANTOS et al, 2018), Carica papaya (LIMA NETO et al, 2016) e Phaseolus Lunatus (NASCIMENTO et al, 2017 ................................... g k -1................................... .......................... g cm -3................................. m No que se refere ao comprimento do ramo (Figura 1) verificou-se que a variedade Raio-desol (V 2 ), apresentou maior comprimento se comparado às variedades Lavandeira (V 1 ) e a Rajada (V 3 ). Este comportamento pode está relacionado à capacidade genética da variedade de se desenvolver ou pela tolerância a salinidade, o que torna uma opção viável de cultivo, uma vez que o semiárido paraibano apresenta solos excessivamente salinos (PASSOS et al, 2010;ARANTES et al, 2016).…”

“…Este comportamento pode está relacionado à capacidade genética da variedade de se desenvolver ou pela tolerância a salinidade, o que torna uma opção viável de cultivo, uma vez que o semiárido paraibano apresenta solos excessivamente salinos (PASSOS et al, 2010;ARANTES et al, 2016). A diversidade constatada entre cultivares também foi observada por Nascimento et al (2017) ao estudarem quatro cultivares de feijão-fava (Branca, Orelha de Vó, Rosinha e Roxinha), onde observaram que a cultivar Roxinha foi mais tolerante à salinidade.…”

“…A salinidade da água é um fator limitante ao desenvolvimento do feijão-fava, sendo esse estresse abiótico comum em regiões áridas e semiáridas, diminuindo o crescimento e produtividade de diversas espécies (NASCIMENTO et al, 2017;DINIZ et al, 2018). O uso de água salina resulta em efeitos negativos sobre o desenvolvimento fenológico e rendimento produtivo, em razão de que restringe o transporte de água para as plantas, provocando desequilíbrio nutricional e toxicidade de íons específicos (TERCEIRO NETO et al, 2013;TAIZ et al, 2017).…”