Lifelong learning and social democracy

Griffin, Colin

doi:10.1080/026013799293586

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“…Consortia of universities are being formed to share learning resources and exchange information in communities of practice. Today's lifelong learner needs to update knowledge continuously and acquire skills and competences given personal, societal or employment related motives (Aspin & Chapman, 2000;Field, 2001;Griffin, 1999). Lifelong learning facilities need to be designed to meet the needs of learners at various levels of competence throughout their lives.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Facilitating participation: From the EML web site to the Learning Network for Learning Design

Hummel

Tattersall

Burgos

et al. 2005

Interactive Learning Environments

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This article investigates conditions for increasing active participation in on-line communities.As a case study, we use three generations of facilities designed to promote learning in the area of Educational Modelling Languages. Following a description of early experience with a conventional web site and with a community site offering facilities for collaboration, we describe a pilot implementation of a Learning Network. Preliminary participation data (both passive and active) is reported, together with lessons learned while setting up the pilot. Early experiences reveal that clear policies, usability and reward systems are of importance when facilitating a Learning Network. Our 'lessons learned' are phrased in terms of recommendations which will be used to guide subsequent Learning Network implementations.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Facilitating participation: From the EML web site to the Learning Network for Learning Design

Hummel

Tattersall

Burgos

et al. 2005

Interactive Learning Environments

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“…The gap between the knowledge-oriented education and the societal and organizational needs has lead to an increased attention on competence-based learning and training. Competence-based learning refers to the formal and informal learning and training activities that individuals and/or groups perform to improve their competences in a particular field, given some personal, societal or employment related motives (Griffin, 1999;Aspin and Chapman, 2000;Field, 2001).…”

Section: X1 Introductionmentioning

confidence: 99%

Competence Models in Technology-Enhanced Competence-Based Learning

Sampson

Fytros

2008

Handbook on Information Technologies for Education and Training

106

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Throughout the years competence-based management approaches have proved to be a critical tool in human resource management, vocational training and performance management. As a result, competence-based approaches are often adopted as the key paradigm in both formal or informal education and training programs. Despite this fact, the Technologyenhanced Learning (TeL) research community has only recently considered undertaking research towards technology-enhanced competencebased learning and training. To this end, there exist a number of open issues such as: how can we model competences; how can we assess competences; how can we develop training resources and training activities that target specific competences. The scope of this chapter is to contribute to this field by addressing the issue of competence modeling in technologyenhanced competence-based training, that is, how can we model and represent competence-related information in a system meaningful way.

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“…Este novo paradigma da aprendizagem ao longo da vida manifesta-se numa era bem diferente da do movimento da educação permanente, sendo antes marcada pela ascensão das políticas neo-liberais e como uma solução que visa responder aos novos desafios da globalização hegemónica. Nesta visão, a aprendizagem assume um carácter fundamentalmente "estratégico" (Griffin, 1999), da nova economia mundial. A retórica da aprendizagem, no quadro de uma agenda globalizada, reconcetualiza conceitos e imbui novos significados às dimensões educativas, as quais devem ser lidas em função das tendências emanadas pela agenda global e que pressionam a educação num caminho orientado por valores inerentes ao mundo mercantil e empresarial onde o conceito de competência adquire um estatuto ímpar na persecução dos mandatos da aprendizagem ao longo da vida.…”

Section: Revista De Estudios E Investigación En Psicología Y Educaciónunclassified

A Educação de Adultos no âmago da aprendizagem ao longo da vida: uma visão económica ou emancipadora?

Silva

2015

R Est Inv Psico y Educ

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ResumenAtualmente, assistimos à emergência de conceitos que proliferam em muitas iniciativas e políticas de educação de adultos, tais como: aprendizagem ao longo da vida, espaço europeu de educação, competências, benchmarks. Nesta comunicação pretendemos não só compreender diacronicamente a(s) genealogias destes conceitos como também desvendar a perspetiva teórica subjacente a cada um. Na génese destes conceitos incluem-se os contributos de vários organismos internacionais, nomeadamente da União Europeia. Esta comunicação tem como objetivos refletir sobre a) o fenómeno da globalização, a construção do espaço europeu de educação e a definição de benchmarks no campo da educação de adultos, b) as diferentes normas e diretrizes emanadas da União Europeia no sector da educação de adultos que apelam à construção da aprendizagem ao longo da vida, c) as lógicas que se encontram, explicita ou implicitamente, nas diretrizes emanadas pela União Europeia. Em termos metodológicos, esta reflexão é elaborada a partir da análise de conteúdo a diversos documentos da Comissão das Comunidades Europeias publicados desde o início do milénio, nomeadamente: a) o Memorando sobre a aprendizagem ao Longo da Vida, b) Tornar o espaço europeu de aprendizagem ao longo da vida uma realidade, c) Educação de Adultos: nunca é tarde para aprender, d) Pograma Educação/Formação 2010, entre outros. Os documentos indicam-nos que através da aposta na educação de adultos alicerçada no paradigma da aprendizagem ao longo da vida, a Europa cria condições para o desenvolvimento do Espaço Europeu de Educação e para a conquista de uma posição privilegiada, económica e cultural, a nível mundial. Uma das tónicas dominantes, transversal a muitos documentos, é precisamente o enfoque nas dimensões economicistas através de uma subordinação da educação de adultos a princípios de natureza económica, negligenciando as dimensões associadas a uma vertente mais humanista e emancipatória da educação.Palabras clave: Educação de adultos, aprendizagem ao longo da vida e espaço europeu de educação IntroduçãoHodiernamente, assistimos à emergência de conceitos que proliferam em muitas iniciativas e políticas de educação de adultos, tais como: aprendizagem ao longo da vida, espaço europeu de educação, competências, benchmarks. Nesta comunicação pretendemos não só compreender diacronicamente a(s) genealogias destes conceitos como também desvendar a perspetiva teórica subjacente a cada um. Na génese destes conceitos incluem-se os contributos de vários organismos internacionais, nomeadamente da União Europeia. Esta comunicação tem como objetivos refletir sobre a) o fenómeno da globalização, a construção do espaço europeu de educação e a definição de benchmarks no campo da educação de adultos, b) as diferentes normas e diretrizes emanadas da União Europeia no sector da educação de adultos que apelam à construção da aprendizagem ao longo da vida, c) as lógicas que se encontram, explicita ou implicitamente, nas diretrizes emanadas pela União Europeia. Em termos metodológicos, esta re...

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Lifelong learning and social democracy

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Facilitating participation: From the EML web site to the Learning Network for Learning Design

Facilitating participation: From the EML web site to the Learning Network for Learning Design

Competence Models in Technology-Enhanced Competence-Based Learning

A Educação de Adultos no âmago da aprendizagem ao longo da vida: uma visão económica ou emancipadora?

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