AgradecimentosÀ minha orientadora, Profª Drª Márcia Gobbi, pela parceria e confiança no desenvolvimento deste trabalho, sempre cultivando em mim outro olhar para a pesquisa.Ao professor Amaury Moraes e à professora Dirce Djanira Pacheco e Zan, pela leitura e sugestões feitas no momento da qualificação, e à professora Claudia Galian, pelas sugestões feitas momentos depois.À professora Kelli e ao professor Lenine, que gentilmente permitiram minha presença dentro da sala de aula, sempre dispostos a responder minhas perguntas.Às pessoas que tive a oportunidade de conhecer ao longo desta trajetória como pesquisadora:Daniel Marcolino, Natália Frizzo, Ricardo Streich, Marilda Martins, Priscila Silva, Kellin Zornita, Jany Canela, Marina Capusso e Rafael Pereira, sou grata pelas conversas estimulantes. Às mulheres do grupo de estudo Sociologia da Imagem, artes e infância: Daniela, Rosa, Rosangela, Sonia, Anita, Meire, Juliana, Nailze e Ana Carol, sou grata pela convivência.Aos amigos da rua onde fui criança: Pedro, Lelê, Kiko, Paulo, João e Carol, agradeço por poder dizer que a vida é feita de amigos. E aos amigos de outras tantas ruas: Julia, Tati, Ana, Carol Cancio, Juliano, Lucila, Nanda, Miguel, Camila, Carol Galharte, Debora, Caio, Bruno, Thiago e Marcus, alguns próximos e outros não mais, meus enormes agradecimentos.Ao Nilo, por me inspirar um novo começo.E aos meus irmãos, Lisia, Swami e Leticia, meus eternos e ternos sentimentos. Obrigada por permanecerem sempre ao meu lado.Esta pesquisa contou com o financiamento da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível de Ensino Superior), sem o qual ela seria inviável.Creio que podemos formular, portanto, esta conclusão: qualquer coisa que limite o campo da experiência e da imaginação, que de qualquer modo diminua as fontes de inspiração, que rotinize os trabalhos da mente inteligente, deve ser olhada com suspeita.
Robert NisbetResumo A Sociologia, a partir do seu retorno à educação básica como disciplina escolar obrigatória, no ano de 2009 no estado de São Paulo, tornou-se palco de discussões que refletiam sobre seus objetivos, currículo, material didático, condições de trabalho e formação docente. Sua trajetória histórica intermitente pelo currículo trouxe implicações para as pesquisas voltadas a esta temática que, mesmo existindo em número considerável, constituem ainda escassas referências para aqueles e aquelas que se aventuram no ensino de Sociologia. Nesta pesquisa, que tem por objeto de estudo as práticas docentes de um professor e uma professora de Sociologia da rede pública de ensino do estado de São Paulo, compreende-se a escola e seus agentes como produtores de cultura e, por isso, analisa-se aquilo que professores/as de Sociologia realizam na sala de aula. Acredita-se que estas análises realizadas sobre práticas observadas em uma mesma escola dizem respeito a condições e questões que perpassam o nível individual e ao mesmo tempo contribuem para discussões relacionadas tanto ao que é específico da rede estadual paulista quanto ao que está se con...