Libido and orgasm in middle-aged woman

González, Marcela; Viáfara, Gloria Amparo; Caba, F; Molina, Temístocles; Ortíz, Carlos

doi:10.1016/j.maturitas.2004.07.003

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“…Logo, o profissional de saúde é essencial para concretizar esse movimento, pois poderá identificar quais os fatores que interferem na vivência da sexualidade na gestação (15) e, a partir disso, colocar seus conhecimentos em prática a serviço do bem-estar da família, reconhecendo os momentos críticos em que suas intervenções são necessárias para assegurar a saúde da unidade familiar. Contudo, dentro de um contexto cultural, pode-se comprovar que quando algum problema relacionado à sexualidade aflige as mulheres, elas não têm a quem recorrer (17) . Quando a queixa é feita aos profissionais que atuam na área de saúde, estes mostram falta de interesse, tendo sensação de que a sexualidade não faz parte da atenção à saúde.…”

Section: Resultsunclassified

<b>Vivência da sexualidade feminina no período gestacional: à luz da história oral temática</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.10691

Viana¹,

Barrêto

Fonseca³

et al. 2013

Cienc. Cuid. Saúde

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RESUMODiversos aspectos da sexualidade humana ainda continuam sendo vistos como tabus. A gestação se torna um dos períodos de maior dificuldade para este tipo de abordagem, principalmente devido à repressão e a negação da existência da sexualidade neste período. Objetivou-se identificar a vivência da sexualidade nas mulheres no período gestacional. Caracteriza-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, utilizando o método da história oral temática. Foram entrevistadas dez mulheres que estiveram grávidas no ano de 2006. A análise desvelou quatro categorias temáticas: "Comportamento sexual do casal no período gestacional"; "Modificações fisiológicas no decorrer da gravidez e sua influência na atividade sexual"; "Desejo sexual da mulher no período gestacional"; "Influência do pré-natal no comportamento sexual do casal". Os depoimentos revelaram que a vivência da sexualidade feminina depende de fatores físicos, psicológicos e culturais. A forma como o parceiro compreende e se comporta também se constitui em fator determinante para uma experiência sexual saudável entre o casal. Outro ponto destacado foi a fragilidade das orientações sobre sexualidade nas consultas de pré-natal. É necessário que exista uma relação mútua entre o casal para o enfrentamento das dificuldades encontradas nesse período.Palavras-chave: Saúde da mulher. Sexualidade. Gravidez. INTRODUÇÃOA sexualidade é uma necessidade dos seres humanos, independente de raça, cor, sexo, nível intelectual ou socioeconômico, entendida como uma dádiva da natureza que se faz presente por manifestações desde a vida intrauterina (1) . A sociedade impõe aos indivíduos que "vivam sua sexualidade segundo normas, valores e regras construídos ao longo do processo histórico e cultural" (1:81) . A repressão à sexualidade também foi desencadeada por diversas religiões, causando inúmeros prejuízos, atemorizando as pessoas e privando-as de toques, de verbalização e exteriorização de amor e sexo.No Brasil, nas décadas de 1970 e 1980, o movimento feminista ganhou as ruas para discutir temas considerados tabus, por exemplo: a luta pela igualdade nas relações de trabalho, a luta por salários iguais, entre outros. Esse movimento reivindicava a inclusão social da mulher no sistema político brasileiro, bem como a saúde sexual e reprodutiva feminina (2) . Assim, a mulher moderna torna-se mais consciente sobre seu papel reprodutivo, começando a lidar melhor com sua sexualidade, assumindo vários papéis concomitantemente, ficando muitas vezes sobrecarregada. Ao mesmo tempo, a mulher conquistou o direito sobre sua saúde sexual e reprodutiva na sociedade atual. Porém, apesar das inúmeras conquistas, muitas mulheres desconhecem o funcionamento do seu corpo principalmente na gestação, ficando cheias de preconceito quanto à sua sexualidade nesse

show abstract

Section: Resultsunclassified

<b>Vivência da sexualidade feminina no período gestacional: à luz da história oral temática</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.10691

Viana¹,

Barrêto

Fonseca³

et al. 2013

Cienc. Cuid. Saúde

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“…Research conducted by Gonzales et al [25] showed that educated women who were satisfied with their relations with the partner more deeply and easily experienced sexual desire.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Does anxiety modify sexuality of pregnant women?

et al. 2017

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Objectives: The aim of this study was to evaluate the influence of anxiety on women's sexuality during pregnancy. Material and methods:The prospective study involved 520 pregnant women at the age of 18-45. 168 of them were qualified for the final analysis. The research tools were: a self-designed questionnaire for women and standardized STAI scale. Results:The state and trait anxiety in pregnant women was evaluated during all trimesters of pregnancy. State anxiety was stronger among women with a strong tendency to feelings of anxiety. The authors also tried to determine the correlation between women's assessment of their relationship with the partners and its impact on state and trait anxiety during all three trimesters of pregnancy. Self assessment of relations between partners had statistically significant impact on the increase in state anxiety (p = 0.04) in multiparous women, who reported impairment of their relations with the partner, and had statistically significant impact on the increase in the trait anxiety in primiparous women (p = 0.02) and multiparous (p = 0.05) women, who reported deterioration of partnership especially in the second trimester of their pregnancy. Lower anxiety level in the second trimester contributed to the increased sexual activity. Conclusions:Anxiety level during pregnancy significantly affected the quality of sexual activity. Lower anxiety level in the second trimester contributed to the increased sexual activity.

show abstract

“…These findings actually confirmed the previous assumption that the women who are in perimenopause age generally decreased sexual function. [23][24][25] There are many circumstances that cause perimenopausal women experience sexual dysfunction including physiological changes and the decreased physical activity. Among the physiological changes that are often associated with changes in sexual function in perimenopausal women is hormonal changes.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Early menarche and high parity contribute to better sexual-quality of life in perimenopausal women

Wulandari¹,

Sutyarso

Kanedi

2017

Int J Community Med Public Health

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INTRODUCTIONPerimenopause, that so-called menopausal transition, is defined as the period (2-8 years) preceding menopause and the one-year period after final menses, resulting from the loss of ovarian follicular activity.1 [The loss of ovarian follicular activity causing some biological changes including the decrease in circulating estrogen levels. Estrogen deficiency accounts for irregular menstruation, diminished vaginal lubrication, changes in the vascular, muscular, and urogenital systems, and also alterations in mood, sleep, and cognitive functioning, influencing sexual function both directly and indirectly. Among postmenopausal women both physiological and psychological changes above significantly associated with changes in sexual desire that lead to decreased sexual satisfaction.3 There are at least six types of menopausal symptoms that usually associated with the decrease in women's quality of life including vasomotor symptoms (hot flushes), sleep disturbances, psychological symptoms (depressive symptoms, anxiety, and mood disturbances) urogenital problems (urinary incontinence and vaginal atrophy), sexual function effects (dyspareunia and decreased libido), and muscular and joint problems. The prevalence of female's sexual function disorder, in fact, vary between countries because of many factors that influence. Nevertheless the prevalence of female's sexual dysfunction (FSD) increased significantly with age 5 and ABSTRACT Background: It was well known that physiological, psychological, as well as sociocultural are the factors that contribute to female sexual dysfunction. This study aimed to find out whether sexual function of women at perimenopausal age correlated with their ontogenetic factors, such as the age at menarche and parity. Methods: Women (n=80) from nine villages in district of Lampung Tengah, Lampung Province, Indonesia aged 40-50 years who meet inclusion criteria participated in the study. Predesigned questionnaire was used to assess sociodemographic characteristics, and the female sexual function index (FSFI) was used to score sexual function of the respondents.Results: None of the 80 respondents smoke, consumes alcohol, and has medical records. Based on the FSFI scores, except for one participant, all respondents suffered from sesual dysfunction with the average of total score 18.77. By using median score (18.52) the respondents were dichotomized into two categories, high and low sexual dysfunction. The results of Chi-square analysis and logistic regression showed that respondents with the characteristics of age at menarche <15 years and parity >4 children have better sexual-quality in comparison to those with the age at menarche >15 years and the parity <4 children. Conclusions: It can be concluded that early menarche and high parity might contributed to better sexual-quality of life in perimenopausal women.

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Libido and orgasm in middle-aged woman

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<b>Vivência da sexualidade feminina no período gestacional: à luz da história oral temática</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.10691

<b>Vivência da sexualidade feminina no período gestacional: à luz da história oral temática</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.10691

Does anxiety modify sexuality of pregnant women?

Early menarche and high parity contribute to better sexual-quality of life in perimenopausal women

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