Leucócitos totais em cães com gastroenterite hemorrágica tratados por autohemoterapia

Abstract

A gastroenterite hemorrágica (GEH) é comum em cães jovens com sinais clínicos característicos como vômitos e diarreia. Entre as principais causas desse tipo de enfermidade estão as viroses como parvovirose e cinomose. O tratamento de GEH geralmente é sintomático com índice de recuperação em torno de 70%. A autohemoterapia é uma técnica em que se utiliza a administração de sangue autólogo por via intramuscular, a fim de estimular o sistema imunológico. Com o objetivo de avaliar a resposta leucocitária em cães acometidos de GEH e tratados com auto-hemoterapia foram utilizados 23 cães, divididos em dois grupos. No primeiro grupo (11 animais), foi realizada esta técnica em associação com o tratamento sintomático. No segundo grupo (12 animais), foi feito apenas o tratamento sintomático. Os animais foram avaliados por meio de hemograma e taxa de sobrevivência. Concluiu-se que a auto-hemoterapia não influenciou na recuperação dos animais. No entanto, produziu intensa leucocitose, efeito que pode ser investigado com maior amostragem de animais e em situações diversas. https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-1-2-5314

Ozone therapy: protocol for treating canine parvovirus infection

“…The leukocyte level can be used to establish the prognosis against infection so that the increase in leukocytes during the hospitalization time results in increased survival of the animals ( Lopes et al, 2017 ). However, the blood counts of the surviving animals 24 hours after treatment was not elucidative when related to the clinical signs evaluated during the research, probably due to the short interval between exams and reduced experimental N.…”

“…The leukocyte level can be used to establish the prognosis against infection so that the increase in leukocytes during the hospitalization time results in increased survival of the animals (Lopes et al, 2017). However, the blood counts of the surviving animals 24 hours after treatment was not elucidative when related to the clinical signs evaluated during the research, probably due to the short interval between exams and reduced experimental N. Mantione and Otto (2005) analyzed 77 cases of canine parvovirus in which the mean hospitalization time was 6 days, while Kalli et al (2010) showed that the mean was 5.7 (± 2.5) days for surviving animals in their research.…”