Latent Profile Analysis of Observed Parenting Behaviors in a Clinic Sample

Abstract

We examined typologies of parenting practices using latent profile analysis (LPA) in a sample of families with young children who had externalizing behavior disorders. We also examined mother and child characteristics associated with class membership using ratings from multiple informants. The sample included pooled data from five parenting treatment outcome research studies on oppositional defiant disorder (ODD) and/or conduct disorder (CD) conducted throughout the past 20 years. These studies included 21 separate cohorts of children resulting in a total of 514 families. All children met diagnostic criteria for ODD or CD and 78 % were male. Parenting practices were observed by independent raters using the Dyadic Parent-child Interactive Coding System-Revised (DPICS-R). Four summary scores (i.e., total critical statements, total commands, total positive, total supportive) from the DPICS-R were used as class indictors in the LPA. Four classes best characterized the parenting practices of this clinic sample, roughly comprising a quarter of the sample each: Positive Only, Negative Only, Positive/Negative, and Neither Positive/Negative. High observed child negative behaviors, low observed child warmth, high socioeconomic status, and low academic performance distinguished the two classes with high negative behaviors (Negative Only, Positive/Negative) from the other classes. These results provide markers of the most common parenting profiles at entry into treatment programs for behavior disorders in young children. Findings have significant implications for the tailoring parenting interventions and supports to specific family needs.

The Association of Parent Mindfulness with Parenting and Youth Psychopathology Across Three Developmental Stages

“…This was an unexpected finding given the prior evidence for robust associations between parental warmth, positive reinforcement, clear instructions, and youth psychopathology in both clinical (e.g., McKee et al, 2008) and community samples (e.g., Jones et al, 2008) with children in age ranges that overlap with those in the current study: 9-15 (McKee et al, and 6-11 (Jones et al). Yet, these findings are congruent with recent research by Borden et al (2014) that, similar to the current study, involved a direct comparison of the association of negative and positive parenting with child outcome. In addition, some of the intervention literature indicates that negative, but not positive, parenting serves as a mediator of child behavior problem change (Beauchaine, Webster-Stratton, & Reid, 2005; Fossum, March, Handegard, Drugli, & Larsson, 2009).…”

Práticas Parentais: Conjugalidade, Depressão Materna, Comportamento das Crianças e Variáveis Demográficas

“…Sumariando, os achados da presente pesquisa permitem afirmar que mães de crianças pré-escolares e escolares sem dificuldades quanto ao uso de práticas positivas relataram que elas são mais habilidosas, além de terem menos queixas de problemas, o que é concordante com diversos estudos (Berry & O'Connor, 2010;Borden et al, 2014;Kettler, Elliott, Davies, & Griffi, 2011). Por outro lado, aquelas com déficits quanto ao uso de práticas positivas, tanto para crianças pré-escolares como para as escolares, relataram usar com menos frequência e diversidade comportamentos de interação social, o que é consonante com o relato de Bolsoni--Silva & Loureiro, (2011).…”

“…As práticas positivas parecem prevenir o surgimento de problemas de comportamento e promover habilidades sociais (Berry & O'Connor, 2010;Bolsoni--Silva, Loureiro, & Marturano, 2016;Borden et al, 2014;Leme & Bolsoni-Silva, 2010;Marin, Piccinini, Gonçalvez, & Tudge, 2012), especialmente quando há consistência no reforçamento das habilidades sociais infantis (Leme & Bolsoni-Silva, 2010). Por outro lado, as práticas negativas, especialmente as punições e ameaças, parecem aumentar a probabilidade de problemas de comportamentos externalizantes (Price, Chiapa, & Walsh, 2013;Trepat, Granero, & Ezpeleta, 2014) e internalizantes (Xing & Wang, 2013), quando utilizadas de maneira inconsistente (Leme & Bolsoni-Silva, 2010).…”

“…Variáveis demográficas das crianças, como sexo e escolaridade, também parecem influenciar os comportamentos infantis. Ainda que não haja consenso nos estudos da área (Wichstrøm, Belsky, & Berg-Nielse, 2013), a maioria deles indica uma maior prevalência de problemas comportamentais externalizantes em meninos (Borden et al, 2014;Cosentino-Rocha & Linhares, 2013;Landale, Lanza, Hillemeier, & Oropesa, 2013), e internalizantes entre as meninas (Cosentino-Rocha & Linhares, 2013), embora essas também sejam avaliadas como tendo mais habilidades sociais (Leman & Bjornberg, 2010). Por outro lado, Martín, Granero e Ezpeleta (2014) não identificaram associação entre sexo e problemas comportamentais.…”

Práticas parentais, habilidades sociais e problemas de comportamentos em crianças no jardim de infância: fatores de proteção e de risco

“…As Práticas parentais democráticas podem servir como fatores de proteção na interação com um ambiente de risco na medida em que favorecem o desenvolvimento de habilidades sociais (Berry & O´Connor, 2010;Bolsoni-Silva & Loureiro, 2011;Borden et al, 2014;Leme & Bolsoni-Silva, 2010;Vanderbilt-Adriance, et al, 2015). Segundo Baumrind (1967), essas práticas envolvem controle e apoio, com regras fixas e incentivo à autonomia, além de monitoramento do comportamento do filho, por meio da utilização de afeto (Gomide, 2006).…”