La souffrance psychique au travail. Comprendre les enjeux de santé du rapport subjectif au travail

Dejours, Christophe; Gernet, Isabelle; Rolo, Duarte

doi:10.3917/dec.theba.2015.01.0303

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“…Outro autor que também descreveu as falhas advindas dessas relações primitivas entre o bebê e seus cuidadores foi Dejours (2012). Para ele, as falhas do corpo erótico são herança da história das relações entre o bebê e seus pais, ou seja, dependerá da capacidade dos pais de lidar com o corpo do bebê em diferentes registros possíveis do agir expressivo.…”

Section: Capacidade De Simbolização E Construção De Sintomas Somáticosunclassified

“…Corpo e sintoma no paciente somatizador: uma visão psicodinâmica Para ele, o processo de somatização resulta no sintoma, e, nele, o que se mantém junto são os sinais e seu sentido, ou seja, seu conteúdo significativo. Dejours (2012) se refere ao processo de constituição do sintoma como somatizações simbolizantes. Quando o corpo somatiza, ele rompe o silêncio.…”

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Corpo E Sintoma No Paciente Somatizador: Uma Visão Psicodinâmica

Macêdo

2021

Ágora (Rio J.)

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RESUMO: O texto aborda a concepção dual de corpo para a psicanálise, resultante do processo de constituição do psiquismo, que inicia na sensação, passando pela memória e chegando na representação e simbolização. Em seguida, discute o conceito de sintoma, apresentando breve percurso nas principais escolas psicossomáticas, visando trazer a divergência em relação ao sintoma carregar ou não um sentido. Apesar das controvérsias e divergências para atendimento a pacientes somatizadores, há concordância em relação a algumas características dos pacientes somatizadores: dissociação afetiva; dificuldade de simbolização e no estabelecimento de vínculos afetivos. O manejo clínico desses pacientes requer ajustes, o analista deve constituir um vínculo transferencial que possibilite a tradução ou nomeação do inominável, sua interpretação e ressignificação para integração na psiquê.

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Corpo E Sintoma No Paciente Somatizador: Uma Visão Psicodinâmica

Macêdo

2021

Ágora (Rio J.)

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L’approche de Palo Alto : une alternative pour gérer le mal-être dans les organisations ?

Chabanet¹,

Chakor²,

Goujon³

et al. 2019

Recherches en Sciences De Gestion

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Cet article s’interroge sur les approches traditionnelles en santé au travail, en soulignant à la fois leurs caractéristiques, leurs apports et leurs limites, pour montrer en quoi l’école de Palo Alto peut constituer une approche pertinente en la matière. L’originalité de cette dernière consiste à privilégier une démarche systémique, qui porte sur les interactions qui se jouent entre un individu souffrant et son environnement professionnel. A travers deux études de cas, l’un à l’hôpital, l’autre dans une entreprise agro-alimentaire de grande consommation, nous présentons le mode opératoire de cette approche. La discussion qui suit permet une montée en généralité et précise dans quelles conditions l’approche de Palo Alto peut être mise en œuvre pour lutter contre les risques psychosociaux en entreprise.

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Du surtravail émotionnel : quand l’organisation du travail oblige à sourire et bouillir

Darbus,

Legrand

2023

pistes

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Sourire et discuter même lorsque l’on n’en a pas envie. Cette exigence, qui s’applique aux travailleurs.ses des métiers de service, résume le travail émotionnel. Si ce dernier est l’ordinaire de ces métiers, certaines organisations de travail conduisent à la production d’un surtravail émotionnel. Avec l’étude de cas d’un salon de coiffure fonctionnant sans rendez-vous, nous montrons que l’organisation du travail choisie induit un flux de clientèle permanent qui, conjuguée au sous-effectif et à l’absence de coulisses, impose un travail particulièrement intense. Cette intensité oblige à la production d’un surtravail émotionnel, lequel s’avère coûteux pour la santé, en particulier pour celle des coiffeuses.

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La souffrance psychique au travail. Comprendre les enjeux de santé du rapport subjectif au travail

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Du surtravail émotionnel : quand l’organisation du travail oblige à sourire et bouillir

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