1998
DOI: 10.3917/puf.aurou.1998.01
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

La raison, le langage et les normes

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
1
0
16

Year Published

2008
2008
2023
2023

Publication Types

Select...
7
2
1

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 102 publications
(17 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
16
Order By: Relevance
“…(3) "... o que não se pode contestar é a existência de variação entre a língua do Brasil e a de sua antiga metrópole e é isso principalmente o que nos interessa e o que nos cumpre estudar". 5 Sobre a normatividade nos estudos da linguagem, tanto em geral quanto relativamente ao comparativismo, ver Auroux (1998), notadamente a parte "La Linguistique est une science normative" (p. 221-289).…”
Section: A Variação Como Questão Linguística Na Relação Com a Língua unclassified
“…(3) "... o que não se pode contestar é a existência de variação entre a língua do Brasil e a de sua antiga metrópole e é isso principalmente o que nos interessa e o que nos cumpre estudar". 5 Sobre a normatividade nos estudos da linguagem, tanto em geral quanto relativamente ao comparativismo, ver Auroux (1998), notadamente a parte "La Linguistique est une science normative" (p. 221-289).…”
Section: A Variação Como Questão Linguística Na Relação Com a Língua unclassified
“…5 Sobre a normatividade nos estudos da linguagem, tanto em geral quanto relativamente ao comparativismo, ver Auroux (1998), notadamente a parte "La Linguistique est une science normative" (p. 221-289).…”
Section: A Variação Como Questão Linguística Na Relação Com a Língua unclassified
“…Ces faits sont organisés comme des compendiums, ensembles plus ou moins vastes de données et d'exemples formant ce que Auroux (1998) Halliday (1992) date leur apparition des années cinquante, au moment où les magnétophones plus ou moins portables permettent aux linguistes d'effectuer facilement leurs propres enregistrements. Cette datation est sans doute beaucoup trop restrictive, car on ne peut nier que l'enquête sur la prononciation du français de Martinet (1945), ou même que les grandes cacologies des 18`e me et 19`e me siècles, qui toutes incorporent des descriptions très précises et très nombreuses d'usages réels, ne constituent des corpus.…”
Section: L I Ng U I St I Que Et Corp U Sunclassified