“…O racismo científico tem sua gênese no assentimento de profundas diferenças no gênero Homo que acarretaram no estabelecimento das noções de inferioridade e superioridade. Por muito tempo as teorias científicas sobre raça defendiam que ser branco era normal e considerado humano e que, portanto, o negro não se encaixava nesse conceito de humanidade havendo descrições da época que afirmavam que os africanos eram como animais selvagens e apontavam para uma debilidade natural das espécies nativas, para uma condenação pela natureza e a uma corrupção fatal desses povos (SCHWARCZ, 1993;SÁNCHEZ ARTEAGA, 2007).…”
Resumo: Objetiva-se discutir o ensino de Ciências da Natureza e políticas de ação afirmativa a partir das "controvérsias" que este tema suscita. Analisa-se uma 1 Graduada em Ciências Biológicas (UEMG), Mestranda em Educação Tecnológica (CEFET-MG), Doutoranda em Educação e Ciências (UFMG). Coordenadora Executiva do Projeto Afrociências (CNPq-Programa Ciências na Escola), integrante da Coordenadoria de Gênero, Raça, Ações Afirmativas e Identidades (CGRAI/CEFET-MG), pesquisadora associada ao Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Brasileiro (NEAB/CEFET-MG).
“…O racismo científico tem sua gênese no assentimento de profundas diferenças no gênero Homo que acarretaram no estabelecimento das noções de inferioridade e superioridade. Por muito tempo as teorias científicas sobre raça defendiam que ser branco era normal e considerado humano e que, portanto, o negro não se encaixava nesse conceito de humanidade havendo descrições da época que afirmavam que os africanos eram como animais selvagens e apontavam para uma debilidade natural das espécies nativas, para uma condenação pela natureza e a uma corrupção fatal desses povos (SCHWARCZ, 1993;SÁNCHEZ ARTEAGA, 2007).…”
Resumo: Objetiva-se discutir o ensino de Ciências da Natureza e políticas de ação afirmativa a partir das "controvérsias" que este tema suscita. Analisa-se uma 1 Graduada em Ciências Biológicas (UEMG), Mestranda em Educação Tecnológica (CEFET-MG), Doutoranda em Educação e Ciências (UFMG). Coordenadora Executiva do Projeto Afrociências (CNPq-Programa Ciências na Escola), integrante da Coordenadoria de Gênero, Raça, Ações Afirmativas e Identidades (CGRAI/CEFET-MG), pesquisadora associada ao Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Brasileiro (NEAB/CEFET-MG).
“…Entonces, pensar en construir una propuesta curricular para la formación de educadores en ciencias, ha de entender que el estudiante deber ser protagonista de su proceso de aprendizaje, lo cual no significa que sea el único responsable del mismo; de tal forma, la enseñanza y evaluación debe centrarse a partir de metodologías activas, las cuales potencien el desarrollo de escenarios de aprendizaje situados, conectando con casos y situaciones lo más reales posibles al mundo laboral, social y cultural (SÁNCHEZ, 2007); por consiguiente , la evaluación se convierte en una herramienta esencial para emitir juicios justos y objetivos sobre el proceso de aprendizaje del docente en formación, producto de actividades significativas y contextualizadas.…”
Section: Perspectiva De Acción Cívicaunclassified
“…Con el fin de descolonizar el conocimiento, y propiciar un dialogo intercultural que vincule diferentes tipos de saberes presentes en los diversos miembros de la comunidad educativa, valdría la pena reflexionar sobre la evaluación de aprendizajes desde un enfoque de diversidad cultural; éste, deberá fundamentarse en las singularidades del grupo de estudiantes, atendiendo las características culturales, sociales, económicas y personales de los mismos, favoreciendo la cohesión del grupo. La valoración debe promover una retroalimentación del conocimiento hacia el respeto y la singularidad, pues han de tenerse en cuenta las capacidades, habilidades, intereses, estilos de aprendizaje y respuesta del estudiantado apreciando la diferencia de forma equitativa; a estos se suman resultados de experiencias de trabajo cooperativo que promuevan oportunidades de participación y motivación, que conlleven a la integración de los sujetos (SÁNCHEZ, 2007).…”
Este artículo propone algunas consideraciones curriculares para Programas de Formación Inicial de Profesores, con base en la interpretación de resultados de la Tesis Doctoral denominada “Concepciones de ciencia desde la perspectiva de la diversidad cultural en docentes de programas de Licenciatura en Ciencias Naturales y educación Ambiental en Colombia - PFILCNYEA”. Inicialmente aborda el posicionamiento de la episteme curricular fundamentada desde las epistemologías del sur, la cuales se basan en las ecologías del conocimiento y la traducción intercultural. De otra parte, como principios se plantean: la diversidad cultural como proyecto educativo, social y político. En relación a las estrategias se propone a la diversidad cultural como eje fundante y reflexivo del currículo de PFILCNYEA, en relación a los objetivos de los planes de estudio, organización de las mallas académicas y evaluación. Finalmente, se indican perspectivas sobre la implementación de un currículo que conciba a la ciencia desde la diversidad cultural para la formación inicial de profesores en Colombia como país pluriétnico y multicultural. Palabras clave: Concepciones de Ciencia; Diversidad cultural; Enseñanza de las ciencias; Currículo; Formación inicial de profesores. RESUMO: Este artigo propõe algumas considerações curriculares para os Programas de Formação Inicial de Professores a partir da interpretação dos resultados da tese de doutorado denominada Concepções de ciência na perspectiva da diversidade cultural em professores de bacharelado em Ciências Naturais e Programas de Educação Ambiental em. Colômbia - PFILCNYEA. Inicialmente, aborda o posicionamento da episteme curricular a partir das epistemologias do sul, que se fundamentam nas ecologias do conhecimento e da tradução intercultural. Por outro lado, os princípios são: a diversidade cultural como projeto educacional, social e político. Em relação às estratégias, a diversidade cultural é proposta como eixo fundador e reflexivo do currículo PFILCNYEA, em relação aos objetivos dos planos de estudos, organização das redes acadêmicas e avaliação. Por fim, são indicadas perspectivas sobre a implementação de um currículo que conceba as ciências a partir da diversidade cultural para a formação inicial de professores na Colômbia como um país multiétnico e multicultural.Palavras-chave: Concepções de ciencia; Diversidade cultural; Ensino de ciencias; Currículo; Formação inicial de professores.
“…However, throughout the second half of the nineteenth century and the beginning of the twentieth century, physical anthropology provided a theoretical framework that could serve to legitimize such human exhibitions (Haller, Jr., 1995;Sánchez Arteaga, 2006b, 2007a, 2007b. In fact, this approach to the popularization of scientific knowledge was quite common throughout that period in the field of physical anthropology (e.g.…”
This paper discusses attempts to popularize scientific knowledge about anthropology through exhibitions of natives in the United States and Brazil from the nineteenth century to the beginnings of the twentieth century. In the First Brazilian Anthropological Exposition (Rio de Janeiro, 1882), a group of Botocudos was characterized in a manner that can be related to the reification of the myth of the savage, an important part of the European culture that played a significant role in the construction of anthropological knowledge in the nineteenth century. From the analyses of such exhibitions, we derive implications for science popularization and education, concerning the ideological undertones of scientific knowledge.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.