La inserción de China en ALC y su impacto en las relaciones con Europa

Abstract

LA INSERCIÓN DE CHINA EN ALC Y SU IMPACTO EN LAS RELACIONES CON EUROPADerechos reservados, prohibida la reproducción de este libro por cualquier medio, total o parcialmente, sin permiso expreso de los editores. Noviembre, 2017P O LI C Y P A P E R N O V I E M B RE 2 0 1 7

La inserción de China en ALC y su impacto en las relaciones con Europa

“… Este documento ha sido elaborado en base al libro: Novak, F. y Namihas, S. (2017). La relación de China con ALC y el Perú.…”

La adaptación del Perú ante el ascenso de China a inicios del siglo XXI: entre el pragmatismo y la aquiescencia

“…Esto puede ser un problema en la medida que se pierda de vista el carácter múltiple y no compartimentado de la realidad política internacional. En efecto, la aproximación de China en la región tiene articulaciones entre sus diferentes elementos en materia de seguridad, política y cooperación económica (Novak y Namihas, 2017).…”

A Territorialização Dos Investimentos Chineses No Processo De Reestruturação Econômica Do Território Fluminense Entre Os Anos 2010 E 2018

“…Ademais, nota-se que diante da necessidade de se encontrar respostas sobre as implicações dos processos decorrentes da vertiginosa ascensão econômica chinesa, ocorreu um aumento do número de perspectivas e projeções sobre a trajetória de desenvolvimento daquele país asiático, assim como a realização de estudos por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento científico que problematizam o processo de (re)emergência chinesa e debates que procuram compreender a ascensão geopolítica da República Popular da China (JENKINS, 2015;OLIVEIRA, 2017;LIMA, 2018;XING;SHAW, 2018). Apesar da distância geográfica e das diferenças histórico-culturais entre a China e a América Latina, é possível observar que esses fatores não limitaram a realização de investigações por pesquisadores latino-americanos que se dedicam a compreender as estratégias políticas e econômicas adotadas pelo país asiático que não somente se tornou um dos principais mercados das exportações dos países latino-americanos, mas que se transformou em uma das principais fontes de inversões na América Latina (CINTRA, 2013;PETERS, 2013;SEVARES, 2015;JAGUARIBE;RODRIGUES;HENDLER, 2018;CORRÊA, 2015;NOVAK;NAHIMAS, 2017;VASQUÉZ, 2019).…”

“…Nesse sentido, a partir do levantamento bibliográfico realizado para esta pesquisa, foi possível compreender que a República Popular da China inseriu a América Latina dentro dos esquemas de sua diplomacia econômica atuando na realização de projetos de infraestrutura e intensificando as relações econômicas com a região através do aumento da corrente de comércio, da expansão creditícia e da ampliação de suas inversões nos países latino-americanos, tal como revelam, por exemplo, Gonzalez-Vicent (2012), Cintra (2013), Rodríguez (2013), Ellis;Granados (2015), Jenkins (2015), Sevares (2015), Abdenur (2016), Dominguez (2016), Ramos (2016), Novak;Namihas (2017), Baiyin, (2018), Brutto (2018), Cepal (2018), Ellis (2018), Fonseca;Alves;Lima (2018), Haibin (2018), Menezes et al (2018), Rodrigues; Hendler (2018), Sipriano (2018), Shoujun; Zheng (2018) , Vadel; Neves (2018) e Xiaodai (2018).…”

“…O rápido crescimento dos investimentos externos diretos chineses conduziu àquela República Popular a realizar inversões em diferentes países em desenvolvimento. Assim, com papel crescente em termos de comércio e investimento na Ásia, África e América Latina, a China se consolidou não apenas como um importante parceiro comercial dos países dessas regiões, mas se transformou em uma nova fonte de empréstimos e investimentos junto aos países asiáticos, africanos e a latino-americanos (HAESBAERT, 2013b;CINTRA, 2013, RIBEIRO, 2010ALVES, 2014b;NOVAK;NAHIMAS, 2017).…”