1998
DOI: 10.3406/hispa.1998.4977
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

La fortuna de lo escrito. Funciones y espacios de la razón gráfica (siglos XV-XVII)

Abstract: La seconde moitié du XVe siècle a vu s'intensifier les effets créés par l'écriture durant le bas Moyen Age. La culture écrite y est indissociablement lié à la ville, qui est le lieu où les textes se donnent à voir. Ni le caractère ni les formes de l'État Moderne ne peuvent se comprendre aussi bien qu'en prenant en compte la raison graphique. On étudie ici les fonctions et les espaces de la logique de l'écrit du XVe au XVIIe siècle, dans les domaines officiels et publics et dans ce qui relève du personnel et du… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

2007
2007
2021
2021

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…En este sentido, para recorrerlas con esta intención encontramos un gran aliado en el Patrimonio escrito puesto que ¿hay algo que nos muestre mejor la Historia de un lugar que sus propias escrituras? 1 (Castillo Gómez, 1998;2010;Hekin, 1998).…”
unclassified
“…En este sentido, para recorrerlas con esta intención encontramos un gran aliado en el Patrimonio escrito puesto que ¿hay algo que nos muestre mejor la Historia de un lugar que sus propias escrituras? 1 (Castillo Gómez, 1998;2010;Hekin, 1998).…”
unclassified
“…Há, ainda, outro livro, recentemente publicado, contendo a transcrição de correspondência ativa de Castilhos, redigida entre 1883 e 1886 e destinada a amigos, familiares e correligionários. Trata-se, neste caso, do livro Teu amigo certo: Júlio de Castilhos -correspondência inédita(Velho, 2013).6 CastilloGómez (1998Gómez ( , 2003 assume uma posição crítica em relação às análises que entendem a história de leitura e do leitor de maneira separada da história da escrita. 7 Entende-se família a partir das proposições deLevi (2000), ou seja, enquanto família extensa distribuída em grupos parentais não corresidentes.…”
unclassified
“…Antonio Castillo, ao comentar as motivações presentes ao ato de escrever, destacou o fato de esse exercício nem sempre corresponder exclusivamente ao apreço individual, pois apesar de conformar "[...] el espacio escrito cuna de la intimidad (privacy), pero igualmente explicitan la conciencia histórica del sujeto, su postura ante los aconteceres externos y el lugar de éstos en el orden de la memoria personal". 30 Nesse sentido, a escrita, em alguns episódios, foi depositária de alteridades geradas diante de experiências singulares. Por seu conteúdo, a relação de Nerenda apresenta elementos que a aproximam de uma memória coletiva, pois é uma forma de escrita pessoal mais centrada no exterior.…”
unclassified