2013
DOI: 10.4000/pratiques.3823
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La dissertation : un genre scolaire argumentatif ?

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“…Por isso que, na definição do termo "dissertação", apresentada mais acima neste artigo, afirma-se que esta envolve "uma reflexão pessoal e argumentada a partir de uma problemática literária oriunda do programa de francês" 14 (FRANCE, 2006 [grifo nosso]). É o que confirma Denizot (2013), no seu artigo intitulado "La dissertation : un genre scolaire argumentatif ? ": Nos textos oficiais dos anos 2000-2010, a dissertação está claramente associada à argumentação, como o mostra a definição atual da prova EAF (Prova antecipada de francês; BO especial nº 7 de 6 de outubro de 2011), que continua estritamente idêntica desde 2001 [...] [aqui, temos o mesmo excerto comentado por nós logo acima] Essa definição evoca numerosas passagens dos programas: os "liceanos" "devem ser capazes, a partir de suas leituras, de formular um julgamento pessoal argumentado, notadamente num comentário ou numa dissertação"; "os exercícios de análise, de comentário e de dissertação concorrem" ao "domínio da expressão escrita autônoma" nos "escritos de argumentação e de deliberação" (programa de segundo ano do liceu, BO nº 28 de 12 de julho de 2001); e, no programa de primeiro ano como no de segundo ano, comentário e dissertação são os dois únicos exercícios citados na rubrica da "escrita argumentativa") (BO especial 9 de 30 de setembro de 2010) 15 .…”
Section: O Ensino Brasileiro Nos Documentos Oficiais E a Argumentação Como Competência Necessáriaunclassified
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“…Por isso que, na definição do termo "dissertação", apresentada mais acima neste artigo, afirma-se que esta envolve "uma reflexão pessoal e argumentada a partir de uma problemática literária oriunda do programa de francês" 14 (FRANCE, 2006 [grifo nosso]). É o que confirma Denizot (2013), no seu artigo intitulado "La dissertation : un genre scolaire argumentatif ? ": Nos textos oficiais dos anos 2000-2010, a dissertação está claramente associada à argumentação, como o mostra a definição atual da prova EAF (Prova antecipada de francês; BO especial nº 7 de 6 de outubro de 2011), que continua estritamente idêntica desde 2001 [...] [aqui, temos o mesmo excerto comentado por nós logo acima] Essa definição evoca numerosas passagens dos programas: os "liceanos" "devem ser capazes, a partir de suas leituras, de formular um julgamento pessoal argumentado, notadamente num comentário ou numa dissertação"; "os exercícios de análise, de comentário e de dissertação concorrem" ao "domínio da expressão escrita autônoma" nos "escritos de argumentação e de deliberação" (programa de segundo ano do liceu, BO nº 28 de 12 de julho de 2001); e, no programa de primeiro ano como no de segundo ano, comentário e dissertação são os dois únicos exercícios citados na rubrica da "escrita argumentativa") (BO especial 9 de 30 de setembro de 2010) 15 .…”
Section: O Ensino Brasileiro Nos Documentos Oficiais E a Argumentação Como Competência Necessáriaunclassified
“…De certa maneira, a dissertação literária resiste a ser descrita simplesmente como um gênero argumentativo, e reduzi-la ao seu componente argumentativo, longe de ser uma ajuda à sua produção, é, sem dúvida, um obstáculo tanto metodológico quanto cognitivo, tanto mais ela continua sendo um gênero avaliativo, cuja dimensão temática (a dos conteúdos) é central 17 . (DENIZOT, 2013, p. 173) A questão levantada acima, bem como os argumentos levantados por Denizot (2013), retornarão nas nossas análises. Além da questão do conteúdo temático, vemos, também, que na França um outro aspecto bastante valorizado no ensino do gênero dissertação é a sua construção composicional.…”
Section: O Ensino Brasileiro Nos Documentos Oficiais E a Argumentação Como Competência Necessáriaunclassified
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