La consultation thérapeutique périnatale

Policing the Maternal Mind: Maternal Health, Psychological Government, and Swiss Pregnancy Politics

“…In recent decades, the psychoanalytical jargon of this discourse has shifted into more general calls for greater awareness about stress and early signs of what might develop into postpartum depression (Godderis 2010). In francophone psychiatry, the concept of "perinatality," which usually designates the period between the twenty-eighth week of amenorrhea and the seventh day of the child's life, has become a domain in its own right (Dayan, Andro, and Dugnat 1999;Missonnier 2005).…”

O psicoterapeuta na clínica de bebês com transtornos de subjetivação

“…Lebovici compreende esta enação como a passagem ao ato que permite que possa agir sobre a mãe e seu bebê (Lebovici, 2001). Essa enação metaforizante se configuraria numa linguagem de ação, intercorporal, adaptada ao bebê e por ele metabolizável (Missonnier, 2003). Missonnier (2003) refere-se à enação como a "metáfora encarnada" (p. 306, tradução nossa), destacando a conformidade dessa concepção de Lebovici com os canais de comunicação do bebê (Missonnier, 2004).…”

“…Essa enação metaforizante se configuraria numa linguagem de ação, intercorporal, adaptada ao bebê e por ele metabolizável (Missonnier, 2003). Missonnier (2003) refere-se à enação como a "metáfora encarnada" (p. 306, tradução nossa), destacando a conformidade dessa concepção de Lebovici com os canais de comunicação do bebê (Missonnier, 2004). A capacidade para a empatia e para o enactment subentendem uma disponibilidade particular do clínico, e ambos os fenômenos só podem ser considerados terapêuticos a partir de uma compreensão adequada da contratransferência.…”

“…Como outros autores, Missonnier (2003) também defende que o efeito terapêutico se fundamenta no afeto compartilhado. A compreensão racional seria incongruente com a empatia e estaria fora de propósito na psicoterapia com bebês.…”

Psy en maternité : un métier de liaison

“…Les premiers percevant la nécessité de prendre en compte spécifiquement les émotions autour de la naissance [9], les seconds attentifs aux enjeux préventifs des processus d'attachement [2].…”