2008
DOI: 10.1017/s0395264900023349
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La catégorie « études coloniales » est-elle indispensable ?

Abstract: RésuméL’article discute la pertinence de l’établissement des études coloniales comme branche spécifique des recherches historiques. Dans le contexte français, il n’est pas certain que l’institutionnalisation de l’histoire coloniale soit la meilleure voie. Sans doute, les recherches et l’enseignement ont accumulé des retards en France, notamment par rapport aux pays anglophones. Cependant, une spécialisation coloniale présente l’inconvénient de renforcer l’opposition entre terrains d’outre-mer et métropole, qui… Show more

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“…54, n. 1, jan. 1997), muita tinta se verteu sobre o tema da raça, e o presente artigo também defende que a ideia de raça, entre os séculos XVI e parte do XVIII, não se vinculava somente ao âmbito religioso. Devido ao espaço limitado do artigo, indico os seguintes estudos para sustentar a minha argumentação:FREDERICKSON, 2002;MARTÍNEZ, 2008;SCHAUB, 2008 e CAÑIZARES, 2011 4 OSÓRIO, D. Jerónimo. Tratados da nobreza civil e cristã[1542].…”
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“…54, n. 1, jan. 1997), muita tinta se verteu sobre o tema da raça, e o presente artigo também defende que a ideia de raça, entre os séculos XVI e parte do XVIII, não se vinculava somente ao âmbito religioso. Devido ao espaço limitado do artigo, indico os seguintes estudos para sustentar a minha argumentação:FREDERICKSON, 2002;MARTÍNEZ, 2008;SCHAUB, 2008 e CAÑIZARES, 2011 4 OSÓRIO, D. Jerónimo. Tratados da nobreza civil e cristã[1542].…”
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“…11 Assim, ultimamente os estudos sobre o conceito de raça enfatizam as trocas culturais e as dinâmicas sociais comuns a metrópole e colônias. 12 Eles entendem o pensamento racial, como Jean-Frédéric Schaub em artigo seminal, 13 como parte de um sistema ideológico forjado não apenas nas sociedades europeias, mas também na vivência colonial, nos contatos íntimos entre brancos, índios, negros e asiáticos. Inevitavelmente, as trocas e os conflitos entre esses povos eram mais intensos no ultramar, mas cidades como Lisboa, Sevilha e Paris não ficaram imunes aos movimentos migratórios e à miscigenação.…”
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