Key Elements of a Family Intervention for Schizophrenia: A Qualitative Analysis of an RCT

Abstract

Schizophrenia is a complex biopsychosocial condition in which expressed emotion in family members is a robust predictor of relapse. Not surprisingly, family interventions are remarkably effective and thus recommended in current treatment guidelines. Their key elements seem to be common therapeutic factors, followed by education and coping skills training. However, few studies have explored these key elements and the process of the intervention itself. We conducted a qualitative and quantitative analysis of the records from a pioneering family intervention trial addressing expressed emotion, published by Leff and colleagues four decades ago. Records were analyzed into categories and data explored using descriptive statistics. This was complemented by a narrative evaluation using an inductive approach based on emotional markers and markers of change. The most used strategies in the intervention were addressing needs, followed by coping skills enhancement, advice, and emotional support. Dealing with overinvolvement and reframing were the next most frequent. Single-family home sessions seemed to augment the therapeutic work conducted in family groups. Overall the intervention seemed to promote cognitive and emotional change in the participants, and therapists were sensitive to the emotional trajectory of each subject. On the basis of our findings, we developed a longitudinal framework for better understanding the process of this treatment approach.

Grupo De Suporte À Família Da Pessoa Com Doença Mental Grave: Espaço De Partilha Na Adversidade

“…Todavia esta não pode ser deixada sozinha neste processo de cuidados e intricada gestão de sintomas que caracterizam a DMG, sendo os grupos de suporte uma simples parcela da ajuda a que as famílias têm direito. Os familiares conseguem ir encontrando estratégias para gerir a incerteza do seu dia-a-dia muitas vezes por tentativa e erro, mas tal situação configura abandono do sistema de saúde, não podendo, nem devendo ser da sua exclusiva responsabilidade (Grácio, Gonçalves-Pereira, & Leff, 2016).…”

“…Além disso, se existe investigação sobre intervenções psicoeducativas, o mesmo não acontece relativamente a intervenções de grupos de suporte com um funcionamento menos formal, mas ajustado às possibilidades das organizações de saúde. Importa por isso estimular, dar visibilidade e suporte às atividades que realizam para que estas se efetuem de um modo mais organizado, sistemático e efetivo (Grácio, Gonçalves-Pereira, & Leff, 2016).…”

Crenças de enfermeiros do contexto hospitalar sobre a inclusão da família no cuidado de enfermagem

“…Reciprocamente, as relações familiares podem contribuir para as formas de gerenciar a saúde da família. O reconhecimento desta interação, reciprocidade e relacionamentos convida os pesquisadores a buscarem mudanças na maneira de pensar e praticar o cuidado, partindo de um modelo de cuidar apenas do paciente individualmente para considerar a família como paciente (2,3) .…”

“…ORCID: 0000-0001-7952-316X. E-mail: aila.nobokuni@usp.br 2 Psicológo, mestre pelo Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. ORCID: 0000-0001-5353-0011.…”

DBT-based skills training for family members of suicidal patients - open clinical feasibility trial in a psychiatric outpatient context’

“…Family psychoeducation (FPE) is a well-established psychosocial treatment for patients with psychosis [4], and a recommendation in guidelines for treatment of schizophrenic patients [5]. In addition to traditional psychoeducation it also often includes common cognitive behavioral therapeutic elements and coping skills introduction [5]. According to McFarlane's review, FPE reduces relapse with 50-60% compared to treatment as usual in patients with schizophrenia.…”