“…Nesse caso, por exemplo, o estudante é evadido para uma Etec, mas não é um aluno que desistiu do processo de escolarização. Ainda, quando discutimos a evasão em Etecs, alinhando principalmente esse problema às questões de relacionamento direto da escola com mercado de trabalho, entendemos que ora essa situação pode trazer o aluno para o cotidiano escolar, como define José Machado Pais, definindo o estudante 'ioiô', uma analogia para explicar sobre aquele que vai e volta da escola em diferentes momentos da vida (Pais, 2001) e estudos como da Maria Carla Corrochano (2004) e Marilia Sposito (2002) que debatem a complexidade acerca da juventude, principalmente pensando na escola e no mundo do trabalho, seus diferentes contextos na formação da juventude e a importância de cada um nesse processo.…”