Job Stress and Preeclampsia

Psychosocial Stress Related to the Loss of a Close Relative the Year Before or During Pregnancy and Risk of Preeclampsia

“…Because of their smaller sample sizes and lower exposure contrasts, all earlier follow-up 11,13,27 and several retrospective studies 10,12 had limited statistical power to detect a modest association of the magnitude we reported. In 3 of the 5 retrospective studies in this field, stress exposure during pregnancy was reported after delivery; 12,15,16 thus the observed associations may have been overestimated due to differential recall 12,15,16 or may be-at least partly-attributable to reverse causation.…”

“…5 Psychosocial stress induces sympathetic arousal, activates the hypothalamic-pituitaryadrenal axis, and may thus promote endothelial dysfunction, 6 proinflammatory activity, 7,8 and blood pressure elevations. 9 Only a few studies have investigated the association between antenatal stress and preeclampsia and their findings are not conclusive, perhaps because of low statistical power, [10][11][12][13] exposure misclassification, 10,12,[14][15][16] induced in part by coping, and the risk of reverse causation. 16 Death of a close family member is considered one of the most severe sources of stress exposure, 17 especially, if the loss is unexpected or if it involves children or the spouse 17 ; it is likely to lead to a hormonal response irrespective of coping capacity.…”

Análise morfológica renal de ratas prenhes submetidas ao estresse

“…A influência negativa do estresse sobre a gestação já é largamente conhecida, estando este correlacionado a processos patológicos específicos da gestação, como pré-eclâmpsia (Rofe e Goldberg, 1983;Klebanoff et al, 1990;Eskenazi et al, 1991;Saurel-Cubizolles et al, 1991;Landsbergis e Hatch, 1996;Klonoff-Cohen et al, 1996;Wergeland e Strand, 1997;Kobashi, 2006), restrição do crescimento fetal (Pagel et al, 1990;Brandt e Nielsen, 1992;Hedegaard et al, 1996Rondó et al, 2003;Engel et al, 2005) e prematuridade (Schwartz, 1977;Berkowitz e Kasl, 1983;Heaman et al, 2005 (Nandi et al, 2004). Sua interferência se dá, por exemplo, no cotidiano, no trabalho, na vida familiar, no relacionamento com amigos e suas conseqüências são vistas, com freqüência, como agentes causais de alterações que afetam diretamente o ritmo de vida dos diversos indivíduos constituintes da sociedade moderna (Godfrey e Julien, 2005).…”

“…Lembrando que a reação a estímulos tidos como estressantes é individual e depende do gênero, de características sócio-culturais, religiosas e financeiras, encontra-se grande dificuldade no estudo de suas repercussões (Troisi, 2001 Dados epidemiológicos revelam forte correlação entre gestação de mulheres sob condição de estresse e pré-eclâmpsia (Rofe e Goldberg, 1983;Klebanoff et al, 1990;Eskenazi et al, 1991;Saurel-Cubizolles et al, 1991;Landsbergis e Hatch, 1996;Klonoff-Cohen et al, 1996;Wergeland e Strand, 1997), restrição do crescimento intra-uterino (Pagel et al, 1990;Brandt e Nielsen, 1992;Hedegaard et al, 1996Rondó et al, 2003;Engel et al, 2005) e prematuridade (Schwartz, 1977;Berkowitz e Kasl, 1983;Heaman et al, 2005 As ratas foram divididas em quatro grupos experimentais:…”

“…Ademais, o ruído parece ser agente estressor suave em relação à ativação neuroendócrina (de Boer et al, 1989 Os resultados obtidos no presente estudo estão concordes aos observados nos estudos epidemiológicos -estresse e pré-eclâmpsia (Rofe e Goldberg, 1983;Klebanoff et al, 1990;Eskenazi et al, 1991;SaurelCubizolles et al, 1991;Landsbergis e Hatch, 1996;Klonoff-Cohen et al, 1996;Wergeland e Strand, 1997) e estresse e baixo peso ao nascer (Pagel et al, 1990;Brandt e Nielsen, 1992;Hedegaard et al, 1996;Hedegaard et al, 1996A;Rondó et al, 2003).…”