2021
DOI: 10.34119/bjhrv4n2-409
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Isolamento social e ansiedade durante a pandemia da COVID-19: uma análise psicossocial / Social isolation and anxiety during the COVID-19 pandemic: a psychosocial analysis

Abstract: RESUMODevido o cenário abrupto da chegada da pandemia da Covid-19, bem como a necessidade do distanciamento social como medida preventiva da doença, houve um impacto brusco com mudança de hábitos e o início de readaptação frente a essa nova realidade. Dessa forma, além dos efeitos na saúde física, foi visto também consequências nos âmbitos mental e emocional. O presente estudo aborda as principais alterações psiquiátricas ocorridas no contexto do isolamento social a partir de uma revisão narrativa.

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“…Os universitários ficaram muito tempo sentados ou deitados, tiveram seu espaço reduzido para a prática de atividade física e aumentaram o tempo de tela com jogos, programas de televisão, redes sociais, aulas ou relacionando-se com amigos e parentes (Cabral et al, 2021;Crochemore-Silva et al, 2020;Florêncio Júnior et al, 2020;Sá et al, 2021). Para manter a segurança e diminuir a disseminação da covid-19, a permanência dentro de casa contribuiu com o aumento de ansiedade e depressão (Cunha et al, 2021) e alterou o estilo de vida (Malta et al, 2021) e os hábitos alimentares das pessoas isoladas , interferindo na percepção da QV. Tais alterações colaboram para o aumento de doenças crônicas degenerativas, como problemas cardíacos, hipertensão, diabetes mellitus e obesidade (Carleto et al, 2019;Costa et al, 2015;Sá., 2021).…”
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“…Os universitários ficaram muito tempo sentados ou deitados, tiveram seu espaço reduzido para a prática de atividade física e aumentaram o tempo de tela com jogos, programas de televisão, redes sociais, aulas ou relacionando-se com amigos e parentes (Cabral et al, 2021;Crochemore-Silva et al, 2020;Florêncio Júnior et al, 2020;Sá et al, 2021). Para manter a segurança e diminuir a disseminação da covid-19, a permanência dentro de casa contribuiu com o aumento de ansiedade e depressão (Cunha et al, 2021) e alterou o estilo de vida (Malta et al, 2021) e os hábitos alimentares das pessoas isoladas , interferindo na percepção da QV. Tais alterações colaboram para o aumento de doenças crônicas degenerativas, como problemas cardíacos, hipertensão, diabetes mellitus e obesidade (Carleto et al, 2019;Costa et al, 2015;Sá., 2021).…”
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“…Revista Psicologia e Saúde, v. 14, n. 4, out./dez. 2022, p. 143-151 (Cunha et al, 2021;Daldegan et al, 2021;Pinto Junior et al, 2021). Muitos têm de trabalhar no período diurno para contribuírem com as despesas e, no período noturno, estudarem.…”
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“…Nessa perspectiva, os transtornos mentais agravaram-se consideravelmente e tornaram-se fatores de risco para o agravamento da situação da saúde mental no país. (17) Pela análise da variável duração dos vídeos, observou-se que os vídeos com mais visualizações são os com uma duração intermediária e longa, nos informações. Tratando-se da quantidade de visualizações dos vídeos, notou-se uma grande procura de informações em saúde nas plataformas digitais, nas quais esses vídeos possam vir a ajudar no autocuidado.…”
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“…Outro ponto que se deve levar em consideração é a limitação do estudo, que foi realizado em um período onde a população encontrava-se em pandemia, devido ao COVID-19, sendo assim, teve um número alto de mulheres com riscos de ansiedade e depressão, com isso, não se pode afirmar se as mesmas já possuíam indicadores dos transtornos psicológicos antes da pandemia ou se desenvolveram neste período, onde os indivíduos passaram por um isolamento social e uma privação de contato com outras pessoas. Estudos mostram que o Sistema Nervoso Central (SNC) pode ser afetado devido ao momento de pandemia do COVID-19 e pelas mudanças que foram necessárias nesse contexto, podendo resultar em respostas negativas pelos indivíduos, e dentre elas, as mudanças psicológicas, como, sintomas de depressão e ansiedade (Corrêa et al, 2020;Da Cunha et al, 2021).…”
Section: Discussionunclassified