Interspecific interactions involving Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) and Agistemus brasiliensis (Acari: Stigmaeidae) as predators of Brevipalpus phoenicis (Acari: Tenuipalpidae)

Abstract

Brevipalpus phoenicis (Geijskes) is associated with the transmission of Citrus leprosis which is considered the main viral disease for the Brazilian citrus production. Mites of the families Stigmaeidae and Phytoseiidae coexist in various agricultural crops, often promoting the biological control of pest mites. The aim of this work was to study the interactions of Neoseiulus californicus (McGregor) (Phytoseiidae) and Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Stigmaeidae), in the presence or absence of B. phoenicis. Two experiments were carried out. In the first, a N. californicus female was placed in each leaf disc arena, with eggs of B. phoenicis and A. brasiliensis as food sources. In the second, an A. brasiliensis female was placed in each arena, with eggs of B. phoenicis and N. californicus as food sources. Adults of both predators were able to consume both types of eggs available as food sources, but they fed on considerably higher proportions of B. phoenicis than on eggs of the predator. Eggs of A. brasiliensis were not a suitable food source for N. californicus, which produced only 0.1 egg per female per day when only eggs of that species were present in the experimental unit. The results suggest that eggs of N. californicus were a suitable food source for A. brasiliensis, which oviposited 1.12 eggs per day, when only eggs of N. californicus were provided to the stigmaeid mite. The possible interactions among N. californicus, A. brasiliensis and B. phoenicis in citrus orchards are discussed.

Mites associated with blackberry (Rubus sp. cv. Tupy) in two areas of Michoacan, México

“…Las especies de Agistemus Summers, 1960 (Acari: Stigmaeidae) también se caracterizan por ser depredadoras y más prometedoras como agentes de control biológico (Khan 2014). Se han registrado varias especies con capacidad para controlar tanto ácaros fitófagos como algunos insectos plaga, tal es el caso A. aimogastaensis Leiva, Fernández, Pieter, Theron y Rollard, 2013, A. brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira, 2002y A. exsertus González, 1963(El-Sawi y Momen 2006Leiva et al 2013;Da Silva et al 2015). A. brasiliensis es la única especie del género que se ha registrado asociada a R. fruticosus (Marchetti y Juárez-Ferla 2011).…”

“…A. brasiliensis es la única especie del género que se ha registrado asociada a R. fruticosus (Marchetti y Juárez-Ferla 2011). Se ha demostrado que A. brasiliensis en conjunto con N. californicus son depredadores de ácaros del género Brevipalpus Donnadieu, 1875 (Acari: Tenuipalpidae) (Da Silva et al 2015).…”

Controle biológico do ácaro-da-leprose (Acari: Tenuipalpidae) em citros com ênfase em ácaros predadores da família Phytoseiidae e influência de plantas espontâneas

“…Estudos sobre capacidade de predação de N. californicus sobre Brevipalpus spp., indicaram consumo de até 47,8 ovos do ácaro-praga por dia, resultando em uma oviposição diária de 2,7 ovos do predador por dia, em laboratório (Silva et al, 2015). No caso de I. zuluagai, que é um principais ácaros predadores em citros no Brasil, observou-se uma taxa de oviposição de apenas 0,25 ovos por fêmea por dia quando alimentado com Brevipalpus spp., sendo muito inferior aos valores observados para N. californicus, indicando que o uso de N. californicus pode favorecer o controle de Brevipalpus spp.…”

“…No caso de I. zuluagai, que é um principais ácaros predadores em citros no Brasil, observou-se uma taxa de oviposição de apenas 0,25 ovos por fêmea por dia quando alimentado com Brevipalpus spp., sendo muito inferior aos valores observados para N. californicus, indicando que o uso de N. californicus pode favorecer o controle de Brevipalpus spp. em citros no país (Silva et al, 2015).…”

Suscetibilidade de tripes e ácaros predadores a inseticidas utilizados em cultivos de rosa e o manejo da praga com ácaros da família Laelapidae

“…O predador foi criado em arenas de folha de feijão-de-porco, fornecendo-se como alimentos: ácaros tetraniquídeos (Tetranychus spp. ), pólen de mamona e ovos de moscas-das-frutas [Ceratitis capitata (Wied), Diptera: Tephritidae], baseando-se a metodologia de criação de ácaros fitoseídeos descrita por Silva et al (2015).…”